Filha de Bruno de Carvalho “Se queres dizer a verdade vamos falar as duas das tareias que davas às tuas filhas”

Jovem escreveu uma carta aberta à sua mãe

Esta sexta-feira, Ana Catarina Carvalho, filha mais velha de Bruno Carvalho, partilhou uma carta aberta à sua mãe no Facebook, que intitulou por “carta aberta a uma mãe que nunca o foi”.

“Sabendo que a minha mãe vai dar a sua 3.ª entrevista e envergonhar-me, outra vez, com a sua loucura e mentiras, não consigo ficar mais calada. São meses a ver a figura ridícula que é a minha mãe e que ela anda a mostrar com orgulho", começou por dizer na publicação, que também foi partilhada por Bruno de Carvalho.

Aos 15 anos, Ana Catarina Carvalho defendeu o pai e atacou a progenitora, revelando os motivos que levaram a que Bruno de Carvalho ficasse com a sua guarda e ainda, algumas agressões que sofreu por parte da mãe.

“O meu pai ganhou a minha guarda total porque, por exemplo, o relatório do psiquiatra da altura sobre a minha mãe… nem quero falar disso. Nunca quis saber de mim e agora anda outra vez a vender-se por dinheiro, mas desta vez para dar entrevistas. Se queres dizer a verdade vamos falar as duas das tareias que davas às tuas filhas, de forma como me violentavas quando eu era bebé e chorava ou o facto de nunca me teres ligado num aniversário ou seja no que for em 15 anos. Não prestas, como agora ainda pude perceber melhor, nem o tempo te mudou”, escreveu.

A jovem elogiou ainda Bruno de Carvalho e os avós, dizendo que estes são a causa da pessoa em que se tornou.

“Amo o meu pai, tenho um orgulho tremendo nele, na minha avó, na rapariga que me tornei… Contigo [mãe] tinha acabado vendida por um taxista, ou num hospital, de forma recorrente, pelas tareias que gostas de dar às tuas filhas”, acrescentou.

Ana Catarina Carvalho termina o seu texto dizendo que a mãe não é “nada, a não ser alguém que se vende por um punhado de euros”.

Depois desta publicação, Bruno de Carvalho decidiu partilhar o texto na sua conta pessoal com a seguinte descrição: "Não devia partilhar estas coisas. Mas, amor, percebo a tua revolta e acho que não te devo mais calar, como fiz das duas primeiras vezes. Amo-te muito e tenho muito orgulho em ti".

Leia aqui a carta na íntegra:

Carta aberta a uma mãe que nunca o foi…

Sabendo que a minha mãe vai dar a sua 3 entrevista e envergonhar-me, outra vez, com a sua loucura e mentiras, não consigo ficar mais calada. São meses a ver a figura ridícula que é a minha mãe e que ela anda a mostrar com "orgulho".

O meu pai nunca me escondeu nada. Sempre soube quem era ela, de onde vinha e o que fazia. Nunca me disse nada de mal para me colocar contra ela, nem me impediu de ter qualquer contacto com ela. Sempre fui livre de tomar as minhas decisões.

Faz meses que tinha a informação que um tal de João Bénard Garcia e um Pereira Cristovão andavam a oferecer dinheiro para ela vir dizer mal do meu pai, avó, de todos os que me amaram e me fizeram ser quem sou.

O meu pai ganhou a minha guarda total porque, por exemplo, o relatório do psiquiatra da altura sobre a minha mãe… nem quero falar disso. Nunca quis saber de mim e agora anda outra vez a vender-se por dinheiro, mas desta vez para dar entrevistas.

Se queres dizer a verdade vamos falar as duas das tareias que davas às tuas filhas, de forma como me violentavas quando eu era bébé e chorava ou o facto de nunca me teres ligado num aniversário ou seja no que for em 15 anos. Não prestas, como agora ainda pude perceber melhor, nem o tempo de te mudou.

Amo o meu pai, tenho um orgulho tremendo nele, na minha avó, na rapariga que me tornei…

Contigo tinha acabado vendida por um taxista, ou num hospital, de forma recorrente, pelas tareias que gostas de dar às tuas filhas.

Já agora o pai da tua filha Mónica sabe onde está a filha dele ou fugiste com ela?

Não és nada a não ser alguém que se vende por um punhado de euros…

Faz quase 12 anos o tribunal decidiu e está decidido: guarda total para o meu pai, mesmo tendo tu contado todas as mentiras que tens dito nestas entrevistas…

Ganha vergonha pois de 3 filhas já perdeste a mais velha, eu e a Mónica, mal possa, não acredito que vá ficar ao teu lado.

Que duro é ter uma mãe deste baixo nível, mas que sorte Deus me deu em me dar um pai e uma avó que sempre conseguiram tirar essa mágoa dentro de mim.