Em causa está a falta de pagamento e outros incumprimentos por parte da Sociedade Interbancária de Moçambique. Em comunicado, a portuguesa Bizfirst explica: “Utilizaram ilicitamente o software durante mais de dois anos, sem nunca pagar”.
A empresa portuguesa de novas tecnologias garante que tentou várias vezes chegar a acordo para que a dívida fosse paga. Chegaram a ser feitas cedências nos preços. Mas, de acordo com a empresa, "a Simo nunca aceitou nenhum acordo".
"A paragem de serviços da SIMOrede aconteceu com o pleno conhecimento antecipado da comissão executiva da sociedade e da InterBancos que nada fizeram para o evitar, nem um telefonema, e-mail ou carta, ou qualquer contacto para a administração da Bizfirst", pode ler-se no comunicado da empresa.
A empresa refere que o apagão em toda a rede "é única e lamentavelmente imputável às entidades competentes" no país em questão.
