Ângelo Rodrigues admite sofrer de Síndrome de Stendhal

O ator explicou a situação através da sua conta oficial de Instagram.

Ângelo Rodrigues admitiu, esta quarta-feira, através da sua conta oficial de Instagram, sofrer de Síndrome de Stendhal. O ator diz ter-se apercebido da situação depois de ter sido alertado por uma das suas seguidoras que “detetou alguns sintomas” em Ângelo Rodrigues, através das suas partilhas nas redes sociais.

Este síndrome é comum entre os viajantes. Trata-se de uma condição mental caracterizada por fortes emoções e manifestações psicossomáticas na contemplação de uma obra de arte, por exemplo.

“Eu caí numa espécie de êxtase, ao pensar na ideia de estar em Florença, próximo aos grandes homens cujos túmulos eu tinha visto. Absorto na contemplação da beleza sublime… Cheguei ao ponto em que uma pessoa enfrenta sensações celestiais… Tudo falava tão vividamente à minha alma… Ah, se eu tão-somente pudesse esquecer. Eu senti palpitações no coração, o que em Berlim chamam de 'nervos'. A vida foi sugada de mim. Eu caminhava com medo de cair”, escreveu o escritor francês Stendhal, que deu nome ao síndrome, na sua obra Nápoles e Florença: uma viagem de Milão a Reggio.

"Estas palavras [as do artistas] já me definiram duas vezes: quando passei no Peru para visitar Machu Picchu, e agora em Petra. Talvez porque as duas tenham acontecido no culminar de algum processo de transição na minha vida", sublinha Ângelo Rodrigues.

"Cada vez mais me convenço de que enriquecer não é o que eu mais quero na vida. Apenas preciso do mínimo para suprir as minhas necessidades básicas e não viver preocupado. São experiências destas que borbulham vida efervescente dentro de mim. E é com a autenticidade delas que vou redefinindo o meu conceito de felicidade", completa.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Descobri que sofro do síndrome de Stendhal. Uma seguidora escreveu-me depois de detectar em mim alguns sintomas. O nome vem de um escritor francês com o mesmo apelido que sofria de uma perturbação após comtemplar os famosos frescos de Giotto, em Florença. Ele disse: • “Eu caí numa espécie de êxtase, ao pensar na ideia de estar em Florença, próximo aos grandes homens cujos túmulos eu tinha visto. Absorto na contemplação da beleza sublime… Cheguei ao ponto em que uma pessoa enfrenta sensações celestiais… Tudo falava tão vividamente à minha alma… Ah, se eu tão-somente pudesse esquecer. Eu senti palpitações no coração, o que em Berlim chamam de 'nervos'. A vida foi sugada de mim. Eu caminhava com medo de cair." • Estas palavras já me definiram duas vezes: quando passei no Peru para visitar Machu Picchu, e agora em Petra. Talvez porque as duas tenham acontecido no culminar de algum processo de transição na minha vida. • Cada vez mais me convenço de que enriquecer não é o que eu mais quero na vida. Apenas preciso do mínimo para suprir as minhas necessidades básicas e não viver preocupado. São experiências destas que borbulham vida efervescente dentro de mim. E é com a autenticidade delas que vou redefinindo o meu conceito de felicidade.

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