Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Roberto de Assis Moreira, ficaram em prisão preventiva, no Paraguai, devido à posse de documentos de identificação falsos, depois de terem sido julgados este sábado, avançou o G1.
Apesar de terem sido inicialmente informados de que o facto de terem ajudado na investigação, o juiz Mirko Valinotti emitiu uma ordem de detenção, na passada sexta-feira e os irmãos acabaram por passar a noite na prisão, antes de irem a julgamento e ficarem em prisão preventiva, uma medida de coação que pode durar até seis meses.
Ronaldinho chegou ao Paraguai, esta quarta-feira, para participar num evento de lançamento de um programa social para crianças, organizado pela Fundação Fraternidade Angelical e para lançar o livro Génio na vida, que conta a sua história.
A Defesa do jogador brasileiro recorreu da decisão da juíza, considerada irracional, arbitrária e leviana", disse um dos advogados de Ronaldinho ao Globoesporte.com e defende que nem Ronaldinho nem o irmão "cometeram qualquer crime contra a República do Paraguai".