CGD. Trabalhadores marcam greve ao trabalho extraordinário

Esta greve irá servir também para “exigir o fim das práticas de pressão e de assédio que levam a um clima de medo que se está a viver em toda a CGD no que respeita às relações de trabalho”. 

Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) marcaram uma grave ao trabalho extraordinário que arrancará no dia 13 de dezembro. A paralisação foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do grupo e diz respeito à prestação de trabalho suplementar no período das 00h00 do dia 13 de dezembro até às 24h00 do dia 14 de janeiro. 

Segundo a estrutura sindical, os trabalhadores “não aceitam esta contínua degradação dos seus interesses e da sua dignidade”, acrescentando que “não estão dispostos a abdicar do seu direito à saúde e à conciliação da vida pessoal, familiar e profissional estabelecido na Constituição da República e no próprio Código de Conduta da CGD, valores, aliás, amplamente distinguidos nos sucessivos Relatórios de Sustentabilidade da Empresa”.

E as reivindicações não ficam por aqui. Esta greve irá servir também para “exigir o fim das práticas de pressão e de assédio que levam a um clima de medo que se está a viver em toda a CGD no que respeita às relações de trabalho”.