O Conselho Europeu de Investigação (ERC) atribuiu, a quatro investigadores portugueses, 11,5 milhões de euros em bolsas, o que se traduz em 2,1% do total atribuído no âmbito do ERC Advanced Grant 2022, um recorde.
Elvira Fortunato, ministra da Ciência e Ensino Superior, em comunicado divulgado esta quinta-feira, considera a atribuição um "motivo de orgulho para o país, em particular para o sistema científico e tecnológico nacional".
Os visados, são: Henrique Veiga Fernandes, da Fundação Champalimaud, com 3,5 milhões; Isabel Gordo, do Instituto Gulbenkian de Ciência, com 2,5 milhões; Maria Manuel Mota, do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, com 2,5 milhões; e Mariana Pinho, da Universidade Nova de Lisboa, com três milhões; são os novos bolseiros.
Além disso, o ERC também vai financiar um projeto do investigador Gonçalo Castelo-Branco, a ser desenvolvido no Instituto Karolinska (Suécia).