A OMS alertou que a estirpe EG.5 do SARS-CoV-2, classificada de interesse, pode provocar "um aumento na incidência" de infeções e "tornar-se dominante em alguns países ou mesmo no mundo".
A organização argumenta que este alerta é feito devido à linhagem, resultante da sublinhagem recombinante XBB.1.9.2 da variante Ómicron, apresentar "características que escapam aos anticorpos" e estar em "vantagem de crescimento", afirmam através de um comunicado.
Estes reforçam que, apesar destes fatores e da "prevalência aumentada" da EG.5, não foram registadas, até ao momento, alterações na gravidade da covid-19 e o risco para a saúde global que a variante representa é baixo.
A estirpe EG.5 foi comunicada pela primeira vez à OMS em fevereiro e em 19 de julho foi designada como variante sob monitorização.