Por Nélson Mateus e Alice Vieira Querida avó, Como corre essa estada pela Ericeira? Já estiveste com as tuas ‘Magnificas’? Essas, e outras jagozas já deviam estar mortas de saudades. Agora que estás pela tua ‘pátria’, vê se aproveitas para carregar baterias e descansar, verbo que desconheces (ou pelos menos não aplicas). Aproveita para colocares…
Fez recentemente 9 anos que partiu o Prof. José Hermano Saraiva. Os mais novos não fazem ideia de quem foi esta personalidade que marcou várias gerações. Já os mais velhos, recordam certamente este homem, que para muitos será eternamente recordado como Professor Hermano Saraiva.
Existe uma série muito famosa no início dos anos 80, que me ficou na memória de adolescência
Muitos desconhecem que o padroeiro de Lisboa é São Vicente e julgam que é Santo António. O que não podemos ignorar, é que o outro António (Costa) não quer nem um só fogareiro na rua. O melhor é as pessoas terem juízo e não contribuírem para o agravamento da situação.
Por Nélson Mateus e Alice Vieira Querida avó, Maio já vai a meio e ainda não falámos de este mês ser conhecido como o “Mês do Coração”. Ao longo destes dias costumam realizar-se um conjunto de atividades na tentativa de alertar a população para a problemática das doenças cardiovasculares, sendo que todos os anos é…
O Milagre do Sol aconteceu na Cova da Iria, perto de Fátima (já lá vão 104 anos). Este milagre só foi oficialmente aceite como milagre pela igreja católica 13 anos depois.
Muitas vezes não é nada fácil conciliar a maternidade com o trabalho profissional. Ser mãe e trabalhadora é um desafio constante. Felizmente, cada vez mais, as obrigações com os filhos, e com a casa, são divididas pelo casal.
Por Nélson Mateus e Alice Vieira Querida Avó, A crónica de hoje podia, e devia, ser dedicada aos 47 anos do 25 de Abril. No entanto, já falamos dos valores da Liberdade inúmeras vezes em crónicas anteriores. Já referi, mais do que uma vez, que o 25 de Abril era mais importante para o avô…
Para mim, saloia da malveira só há uma, a Beatriz Costa e mais nenhuma.
A tua gargalhada, tal como o teu abraço são genuínos. Pertences a mim e a todas as gerações que se deliciaram, e deliciam, com os teus livros, com os teus pensamentos passados à escrita. Detestas adjetivos, mas acho-te maravilhosa.