Entre muitos outros, vivemos um paradoxo: o desaparecimento, a erosão, a implosão daquilo a que durante séculos respondeu pelo nome de ‘cultura’ – e o apelo, a reivindicação, a declaração de urgência de uma instância que estabeleça o comum sem sacrificar as diferenças e a partir da qual uma consciência coletiva possa afirmar-se.