O Governo angolano admitiu num documento internacional distribuído a investidores que há conflitos no enclave de onde vem a maioria do petróleo que podem perturbar a produção.
O Presidente norte-coreano não quer abrir mão do trunfo da arma nuclear para não acabar como Kadhafi. E as palavras de Bolton só lhe dão razão.
Marcelo e Costa mostraram toda a sua desaprovação pelas agressões aos jogadores do Sporting, mas foi Ferro Rodrigues, que tem 68 anos de sócio do Sporting, a assumir a indignação mais radical pelo episódio
PCP fala em “bárbaro massacre” em Gaza. José Cesário diz que Israel tem direito a defender-se
Ministro teve audiência na Cidade Alta com o presidente e saiu de lá com “mensagem de amizade e normalidade”. Mas é “prudente” não se pensar que a decisão do tribunal “deixa tudo como antes”, diz “Jornal de Angola”
Chefe da secreta britânica condena a Rússia por envenenar os Skripal e alerta para atentados “devastadores” do Estado Islâmico na Europa
O Estado Judaico completa 70 anos de existência com uma prenda em formato de embaixada dos EUA.
‘A sensação que dá agora é que a sociedade civil está amordaçada. Os debates quase não existem’, diz Lumena Raposo, especialista em questões do Médio Oriente.
A Justiça fez o favor à política e descalçou a grande bota que afetava as relações Portugal-Angola. Costa festejou, Marcelo também, João Lourenço ficou com os louros do ‘feliz desfecho’. E agora, como diz o Presidente angolano, é tempo de avançar.
Tudo indica que, ao fim de nove semanas de indefinição, a Itália não terá de voltar às urnas: 5 Estrelas e Liga negociavam ontem uma coligação
Donald Trump anunciou o local e data do encontro histórico com Kim Jong-un. Cidade-Estado mantém boas relações com a Coreia do Norte
Michael Cohen recebeu 500 mil dólares de uma empresa ligada a Viktor Vekselberg, interrogado na investigação à interferência russa nas eleições
Cimeira Kim-Trump no topo da agenda do segundo encontro entre os dois líderes em menos de um mês
Já lhe chamaram “uma tripla ameaça”, diz Glover no “SNL”, mas ele gosta de ser “apenas uma ameaça”
À esquerda ou à direita, Marcelo quer o OE aprovado ou não deixa este governo chegar ao fim
Elísio Macamo acha que ‘fazer política nunca foi o forte’ de Dhlakama, mas que ‘a paz e a guerra dependiam dele’ em Moçambique.
Com a morte de Dhlakama, a Renamo fica órfã e o Presidente perde o interlocutor com quem negociava a paz.
Europeus não vêm nos documentos secretos apresentados provas para denunciar o acordo. Antes pelo contrário, a sua necessidade sai reforçada, garantem a UE, Reino Unido e França
Mais vigiadas e com menos estabilidade, as estruturas de trabalho estão a mudar a uma velocidade vertiginosa e, no meio desta aceleração, a máquina vai substituindo o homem