Aproxima-se um tempo propício à análise, de reflexão… de olhar para trás, para os lados e… seguir em frente.
Assim, apesar de sempre considerar algumas vantagens da possível existência de uma Polícia Nacional, alerto, considerando a natureza de Portugal, seu território, capacidades e população, que aqueles ‘manobradores’ tenham espaço para ler e refletir naquilo que lhes pode acontecer.
Urge rever o Estatuto dos Militares da GNR, pois corresponde, no essencial, a um período de ‘domínio’ do Exército neste ‘Corpo Especial de Tropas’, submetido às suas tradições e valores…
Haverá da parte do Ministério da Defesa Nacional e do Governo a noção precisa do estado das finanças dos Ramos das Forças Armadas?
Asseguramos que jamais um cidadão, que tenha cumprido o Serviço Militar Obrigatório, ‘morrerá só’ pois, a seu lado, terá sempre a Associação e os seus associados.
Acreditamos no desenvolvimentodo Turismo, em especial no Militar, como instrumento de produção de Riqueza Nacional
Talvez uma maior incidência na ação em detrimento da reflexão (de que tanto gosta) neste momento seja aconselhável.
O triste espetáculo que, ao longo de todo este processo, foram dando foi degradante, instrumentalizador, deturpador, mentiroso, maléfico e em nada, mesmo rigorosamente em nada, contribuiu para o prestígio das Forças Armadas perante a sociedade civil cada vez mais alheada e distante destas.
Considero-me um espírito progressista e de pendor ‘reformista’, pois nunca fui conformista e reagi, sempre, ao conformismo, ao situacionismo, à inação, ao dizer mal de tudo e de todos, só porque é cómodo e às vezes até remunerador, antes enfrentei os ‘Velhos do Restelo’ (e de outros locais de Lisboa), tentando ver, compreender e Agir…
Bem tudo isto vem a propósito ou sem propósito do designado Grupo de Reflexão Estratégica, (dito) Independente, o GREI, pouco conhecido do povo e a quem pretendo dar a conhecer.
A coberto de uma organização dita independente surgiram, pela utilização dos processos e métodos conhecidos, manobras (navais e não só) de tentativa de impedimento…
A Gouveia e Melo atrevo-me a pedir que, logo que lhe for possível, nos diga o seu pensamento estratégico sobre Forças Armadas e Defesa Nacional.
Para os habilidosos do costume, ficará a responsabilidade dos seus atos e, mais tarde ou mais cedo, o desmascaramento das suas verdadeiras intenções surgirá na luz do dia…
O Governo tem o poder de propor mas não o de exonerar.
Conhecidas as circunstâncias que envolvem as matérias em Título, atrevo-me a sugerir ao PR, AR e Governo, que se entendam e nomeiem para Presidente do Conselho de Administração do Arsenal do Alfeite o “ Duque de Sintra” Almirante Melo Gomes. Pelo profundo envolvimento e conhecimento de como tudo ali começou, pelas raras qualidades de Liderança, designadamente…
E eles aí estão de novo. Num esforço desesperado tentam contrariar o poder legítimo e democrático. Pretendem impedir a ascensão de Gouveia e Melo a CEMA. Porquê? Porque o conhecem bem e bem sabem do que ele é capaz… tão só isto
Então e como vai a Vida? Nunca deixou de ser para mim, no mínimo, um mistério que os ‘mesmos’, que sempre são do contra e mal de tudo dizem, apareçam no coro ( nacional e internacional) dos que tecem , .elogios às Forças Armadas de Portugal que, de fato, bem os merecem. Coerência e pudor…
Perante um cirúrgico e circunstancial aperfeiçoamento e clarificação de leis já existentes voltou o ‘fantasma’ das reformas…
Nas Forças Armadas e na Defesa, o mais importante agora é colocar as ‘pedras de fecho’ nalguns sistemas e decidir corajosamente na gestão de recursos.