O (grande) vencedor das Eleições Legislativas de 2019 foi Marcelo Rebelo de Sousa, pois mantém (ou aumentou) o seu espaço de manobra, podendo agora, em definitivo, iniciar a ‘marcha’ para um segundo mandato, recuperando (e aumentando) um poder de intervenção quase completo e assumindo-se como o ‘centro nevrálgico’ do poder em Portugal.
Apesar de toda a nossa boa vontade, não podemos deixar de afirmar – perante tanta ignorância, asneira e desleixo – que lamentamos profundamente que tão nefasto ‘escrito’ possa pôr em causa todo o património histórico que o PSD desde 1982 tem registado na área que agora analisamos.
Ao contrário de muitos outros, infelizmente bastantes, nunca depositei esperanças em Rui Rio (que conheço desde 1983), mas reconheço que a sua ‘prestação’ ultrapassou o que eu julgava possível, sendo verdadeiramente inconcebível.
Gostaríamos de ver uma melhor integração de vários setores da administração e deixar de ver a ‘sementeira em seara alheia’…
O Partido Socialista (PS), na sua objetiva busca por uma maioria absoluta, por enquanto ainda inconfessada, disponibiliza na sua página oficial o Programa Eleitoral que submete à apreciação dos portugueses nas eleições legislativas de 2019.
Se atentarmos nas intervenções ‘explosivas’ da ‘quadra’ C4 – Costa, Cabrita, Cravinho e Centeno, sabendo que C4 é a designação militar para um poderoso explosivo e, se ainda atendermos à frequente troca, entre nós, fonética do C por S teremos também de registar a presença de um poderoso 4S com (MR) Sousa, Santos Silva e…
Como estamos num tempo mais propício a leituras, publico hoje os links que permitem o acesso livre aos artigos e entrevistas que publiquei no SOL e no i, para que aqueles (e têm sido muitos) que não os puderam ler quando foram publicados.
“Sou a favor de uma estrutura das Forças Armadas com um só comandante (o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas); sou contra a ‘proliferação’ de estrelas nas Forças Armadas”
Manifestamos o nosso agrado pela escolha da nova diretora do IDN, que ‘encaixa’ plenamente no perfil que havíamos definido
Como prometido no número anterior, vamos hoje analisar o Instituto da Defesa Nacional (IDN), instituição da maior relevância e com um papel singular e insubstituível no nosso país – mas que nada tem a ver com o Ensino Superior Militar (ESM).
No artigo anterior defendemos a criação do ‘Instituto de Altos Estudos de Defesa e Segurança’ (IAEDS), e a extinção das atuais Escola Naval, Academia Militar e Academia da Força Aérea, bem como do Departamento de Estudos Pós-Graduados, do Instituto Universitário Militar.
Estamos prestes a concluir a nossa incursão no Ensino Superior Militar (ESM) ministrado aos três ramos das Forças Armadas e à Guarda Nacional Republicana (GNR), na Escola Naval, na Academia Militar, na Academia da Força Aérea e, ao longo da vida, no Departamento de Estudos Pós-Graduados (DEPG), culminando no Curso de Promoção a Oficial General.…
Na ânsia de se encontrar nas Forças Armadas a primeira mulher general, deu-se um autêntico ‘tiro no pé’!
Contagiados, talvez, por estes acontecimentos – e no sentido de ativamente ajudar no crescimento e manutenção do HFAR -, um grupo de militares lançou mãos à criação da Liga dos Amigos do Hospital das Forças Armadas (LAHFAR)
Em artigo anterior fizemos uma radiografia da Escola Naval (EN), da Academia Militar (AM) e da Academia da Força Aérea (AFA). Sobre essa análise, fazemos agora as seguintes reflexões: – Segundo o PORDATA, em 2016, o rácio médio de alunos por cada docente no ensino superior português era 10.5, na Alemanha 7.6, e em França…
O Instituto Universitário Militar é o único estabelecimento que realiza cursos que integram oficiais dos três ramos da Forças Armadas e da GNR.
O Ensino Superior Militar inclui o nível universitário e o nível politécnico, destinando-se a formar os futuros oficiais das Forças Armadas
Sugiro-lhe que, para ser lembrado como ministro da Defesa, Cravinho faça algo de relevante pela positiva na sua área de governação.