Margarida Balseiro Lopes e Pedro Rodrigues enviaram e-mail à direção da bancada do PSD. Querem liberdade de voto na norma do regimento que põe fim aos debates quinzenais.
Proposta para casos de pedofilia e homícidio partiu de alguns militantes. André Ventura diz que é contra, mas vai levá-la a votos no dia das eleições para a liderança, 5 de setembro.
Pedro Nuno Santos e Fernando Medina terão ambições, mas só o ministro tem tropas entre os socialistas. Mas Ana Catarina Mendes ganhou peso no PS e já é uma ‘3.ª via’ para o pós-costismo.
Presidente da República diz que só vai anunciar se é recandidato no mês do Natal. E a campanha, se avançar, será curta: no máximo dez dias.
Na revisão das regras de regimento do Parlamento, a divisão entre os partidos mais pequenos e os maiores agudizou-se. Terça-feira é votado o fim dos debates quinzenais.
Arrancaram negociações à esquerda para o Orçamento de 2021, mas Costa e Rio não querem diabolizar relações.
Anunciou a ministra de Estado e da Presidência.
Primeiro-ministro diz que o PSD não tem “peste”, mas não vale a pena continuar a alimentar o “romance”, porque ele não existe.
Centristas querem saber quais são os gastos com assessoria jurídica na autarquia da capital. Luís Newton, do PSD, entrega requerimento sobre contratos com sociedade de advogados de oponente de Medina em programa de rádio.
Miguel Albuquerque congelou para já uma candidatura a Belém, após a visita de Marcelo à Madeira. À esquerda, somam-se divisões. João Cravinho diz ao SOL que se Ana Gomes avançasse ‘teria muitos apoiantes’.
Parlamento chumbou projetos para acabar com ajudas do Estado à tauromaquia. No PS houve liberdade de voto (apesar do voto contra oficial) e cerca de 30 deputados desalinharam.
PAN entregou projeto de resolução para retomar reuniões. Bloco quer dados no Parlamento e PCP fala em “deselegância” quanto ao fim dos encontros.
Peritos apresentaram indicadores sobre a situação em Lisboa e no resto do país. Grande Lisboa tem 102 surtos identificados. Ontem foi confirmado um foco no Hospital de São José.
Ao contrário das outras reuniões, Presidente da República, primeiro-ministro e presidente do Parlamento não pediram para falar nem para fazer perguntas. Fim dos encontros concertado entre Belém e São Bento.
Críticas a Rui Rio fizeram-se ouvir. Chega diz que soube que as reuniões tinham acabado oficialmente quando ouviu o Presidente da República a explicar aos jornalistas que era o fim de um ciclo.
Marcelo anunciou que esta foi a última reunião entre políticos e especialistas no Infarmed.
Maria da Luz Rosinha, do PS, lembrou que não há verbas do Ministério da Cultura alocadas ao setor. Parlamento debateu cinco projetos para travar qualquer ajuda pública.
Primeiro-ministro recebeu homólogo italiano em São Bento.