Rui Rio manteve o fundador do PSD no orgão consultivo do chefe de Estado. Isto apesar das críticas aos media do grupo Impresa. Entre os sociais democratas, havia quem preferisse renovar. Luís Filipe Menezes garantiu ao SOL que não voltará a ocupar cargos políticos ou de Estado.
Socialistas desembolsaram mais dinheiro para comícios e espetáculos e bloquistas foram além nos custos operacionais. Gastou-se cerca de 4,8 milhões nestas eleições.
Paulo Colaço saiu do conselho de jurisdição nacional do PSD em janeiro de 2019 em rota de colisão com presidente do conselho nacional, Paulo Mota Pinto.
Candidatos recolhem apoios e já contam espingardas. Antigo presidente do PSD apoia Luís Montenegro, porque, diz, o atual líder não apresentou uma marca distintiva do PS.
Já havia projeto de resolução a recomendar um estudo ao Governo, mas PCP, Bloco e PAN aproveitaram petição para fazer exigir respostas.
Presidente do PSD estreou-se como líder da bancada do partido e levou salário mínimo nacional e debate sobre fim das retenções até ao 9º ano a discussão. António Costa recusou que esteja em cima da mesa passagens administrativas.
Primeiro debate quinzenal da legislatura dedicado aos rendimentos. Chefe de Governo quer pacto para a economia e rendimentos e prémios de qualificação para os jovens.
Requerimento para audições de diretora de informação da RTP, presidente da RTP e jornalista que coordena o programa já foi entregue no Parlamento.
Partido de André Silva quer três médicos envolvidos no processo do doente que solicita a morte assistida.
Sociais-democratas podem ter quatro candidaturas a presidente no dia 11 de janeiro. Montenegro e Pinto Luz percorrem país e Rio terá agenda sobretudo ao fim de semana.
Francisco Rodrigues dos Santos, líder da JP, terá moção a congresso, a título pessoal. Está aberta a via para mais uma candidatura.
António Capucho teve processo de refiliação no partido em banho-maria nas legislativas. Agora, é para avançar.
Guerra interna faz-se por causa da secretaria. Blindagem das regras para pagar quotas tornou-se o tema do momento, enquanto candidatos percorrem país à procura de apoios.
A guerra interna no PSD ainda mal começou mas o discurso já começa a subir de tom entre os adversários que concorrem à liderança do partido.
Mecanismo existe desde 2003, mas já deu algumas dores de cabeça e adaptações. O objetivo é garantir informação em tempo real.
Deputada comparou críticas e postura de Daniel Oliveira a figuras da direita e extrema-direita.
Já começou a corrida para fechar os cadernos eleitorais. Há dúvidas entre os ‘críticos’. A burocracia e as regras são muito apertadas.
Filipe Lobo d’Àvila já teve acesso às contas do partido. O líder da JP posiciona-se para também entrar na corrida e João Almeida só quebra o tabu a partir de 19 de novembro.
Candidato à presidência do PSD lançou esta sexta-feira o site de candidatura e apresenta-se a votos porque quer “liderar hoje o PSD e amanhã liderar o Governo de Portugal”.