João Almeida, porta voz do CDS, ganha balanço para concorrer à liderança do CDS. Filipe Lobo d´Ávila está em reflexão.
Maioria absoluta parece longe. No horizonte os socialistas têm várias soluções: podem fazer acordos para repetir a ‘geringonça’, tentar uma solução à Guterres ou concertar posições com o PAN. Tudo está em aberto.
Presidente do PSD terá teste derradeiro de liderança no dia 6 de outubro. Pode continuar, dependendo dos resultados, mas terá oposição garantida e adversários à vista: Pinto Luz avança já e Luís Montenegro entrará na corrida quando entender. Há congresso até março.
Os próximos quatro anos terão temas quentes de sobra para debater no Parlamento, na concertação social, nas autarquias e na Europa. Há também um caso de justiça – o de Tancos – que pode marcar a legislatura.
Hoje vai ficar decidido se vai haver comissão permanente antes das eleições. Centristas querem enviar dados ao MP.
O Tribunal Constitucional já notificou os primeiros subscritores do PSD e do CDS sobre o pedido de fiscalização sucessiva para corrigir irregularidades nas assinaturas, avança o jornal i
Fernando Negrão reconhece que foram usadas assinaturas sem autorização.
Socialistas mobilizam-se mas há nervosismo com Tancos. Costa não conseguiu fugir ao caso e há quem diga que Azeredo dinamitou a maioria absoluta.
Hoje, o líder social- democrata terá o empresário Henrique Neto numa sessão de perguntas, em Leiria.
Jerónimo diz que só o PCP colocou o alargamento do passe social intermodal no seu programa há quatro anos. Catarina Martins quer 100 mil casas para arrendar por um valor médio de 300 euros.
Assunção Cristas vai dramatizar cenário contra maioria absoluta do PS e pede ao eleitorado de centro-direita que vá votar a 6 de outubro.
Direção aposta em sessões de perguntas em vez de comícios. Haverá alguns no norte, centro e Lisboa, mas zero a sul. A corrida será focada no presidente ‘laranja’, que animou as hostes do PSD nas últimas semanas com as prestações televisivas.
Costa divide-se entre o papel de primeiro-ministro e recandidato. E faz apelos ao voto a quem teve receios de votar no PS em 2015. Caravana com almoços reduzidos.
Nas próximas três semanas o país dificilmente vai ouvir falar de outro assunto: eleições legislativas de 6 de outubro. Existem temas obrigatórios nos programas dos partidos, cenários para o Governo e para a Oposição e dados que precisa saber para eleger os 230 deputados da AR.
“Obviamente que 20% era muito mau” assegura o presidente do PSD, deixando em aberto o seu futuro e até o lugar de deputado.
Eurodeputado conseguiu reunir figuras como Marques Mendes, José Luís Arnaut, Mira Amaral ou Morais Sarmento, elogiou Rio e disse esperar reversão das tendências nas sondagens.
Presidente da República avisa que o próximo Executivo deve proporcionar condições para as Forças Armadas terem mais efetivos.
Procuração com lista de candidatos impressa causou surpresa e desconforto em várias estruturas. Líder assegura que só fala dos adversários externos e Luís Montenegro vai fazer campanha para as legislativas.
Sociais-democratas começam a rentrée numa plantação, de manhã, antes de um torneio de futebol. Há um ano acabou por perder. Agora jogam-se as eleições legislativas.