Quando Álvaro Covões atende o telefone, está fora de Lisboa mas agarrado às comunicações a responder a emails e chamadas. “Estou a preparar 2018 e 2019”, diz-nos. É assim o verão à sombra do homem forte da Everything Is New, a empresa que produz o NOS Alive
Depois de se terem deixado nas mãos de James Murphy, os Arcade Fire convocam Thomas Bangalter dos Daft Punk e Steve Mackey dos Pulp para um álbum de dança nada hedonista sobre a sociedade de consumo e o tecnomundo
A voz da omnipresença já cantou em Portugal. Luis Fonsi subiu na terça feira ao palco do Campo Pequeno e ontem, dia em que “Despacito” se tornou na música mais ouvida de sempre na Internet, foi recebido no Multiusos de Gondomar. Não consegue tirar a música da cabeça? Não precisa de se sentir culpado
No balanço entre as memórias de Red Hot Chili Peppers e o presente indicativo de Future, o altar foi para Slow J, a voz de uma geração. Em 2018 voltará no palco maior
Várias formas de nostalgia na última noite de festival. Os Deftones voltaram ao nervosismo adolescente, Seu Jorge regressou a David Bowie e Fatboy Slim encapsulou clássicos em maximalismo festivo.
Num festival com apelido de rock, a noite do hip-hop foi dominada por uma voz sem fronteiras. Slow J, o maior talento da sua geração. No futuro, o altar será dele.
Nos anos 90, o rap dividia. Vinte anos depois, une continentes. A palavra é quem mais ordena no coletivo transatlântico de Capicua, Valete, Emicida e Rael. Amanhã são destaque no dia do hip hop do Super Bock Super Rock
“Gangnam Style” já não é o vídeo mais visto de sempre no YouTube. A balada cinematográfica “See You Again”, de Charlie Puth com o rapper Wiz Khalifa, elevou a fasquia para perto de três mil milhões de visualizações
José Cid ouviu a canção do rapper construída sobre um excerto de ‘Todo o Mundo e Ninguém’ do Quarteto 1111 e reprova o resultado. «Delapidou um tema genial de Gil Vicente», critica. E agradece os «dinheirinhos».
A celebração negra dos Depeche Mode fechou o maior e mais massificado NOS Alive. Os The xx também saíram em ombros de um festival que nunca como na edição deste ano refletiu tensões entre a pressão social de viver de telemóvel na mão e em liberdade das redes
No último dia do festival, banda regressou para gerir com mestria os clássicos e as novas canções.
No dia da pop, The Weeknd seguiu as pisadas de Michael Jackson mas a coroa dos reis da noite foi para os xx.
Mais de cem espetáculos divididos por sete palcos desde o Pórtico ao Coreto. Do rock à comédia, é melhor levar o trabalho de casa feito.
Uma década a passar dos limites. Parece que foi ontem, mas o Alive arrancou em 2007 com um formato modesto para os moldes de hoje, mas com a ambição de vir a ser um festival influente no espaço europeu e de mexer com uma Lisboa ainda a milhas aéreas de ser a “capital da moda”.…
Uns têm letras que, de tão surreais, ficam imediatamente no ouvido. Quase todos foram interpretados por cantores que caíram no esquecimento. E, em comum, têm ainda outras duas coisas: um ritmo que grita dança e o facto de terem perdurado na memória coletiva. O b,i. foi ao baú dos cd’s buscar os principais hits de…
Esgotado há dois meses, o NOS Alive tem agora o desafio de garantir o equilíbrio entre grandeza e conforto. Três dias para despertar o desejo de voltar
Woody Allen, o clarinetista, vem a Lisboa para um concerto com a New Orleans Jazz Band no Coliseu. Uma banda que bate o pé ao sabor do improviso e responde ao papel atribuído em cada momento
As tropas foram convocadas e “A História do Hip Hop Tuga” vai ser contada aos mais novos no Sumol Summer Fest, o festival do fim das aulas, que hoje e amanhã acampa na Ericeira.