O candidato à liderança do PSD-Madeira, Miguel de Sousa quer que a Madeira se transforme num autêntico Centro Internacional de Negócios à semelhança do Luxemburgo, Chipre, Holanda, Áustria ou Malta. “Se o Estado autorizar, a União Europeia nada tem que se intrometer”, disse.
Faz hoje 36 anos que Alberto João Jardim assumiu a presidência do Governo Regional da Madeira. Mantém com Lisboa um contencioso institucional mas foram governos socialistas e não de direita que mais beneficiaram a Madeira. Guterres à cabeça, que perdoou uma dívida à Região.
Em 36 anos de poder, o léxico de insultos de Alberto João Jardim, não tem parado de crescer.
O Governo da República recomenda à Madeira acelerar a venda de património, os processos de privatizações e a renegociação das Parcerias Público-Privadas (PPP).
A bebida tradicional da Região vai ter indicação geográfica protegida.
O agora vereador na Câmara do Funchal, Gil Canha está no epicentro de uma guerra de contornos político-económicos por causa da Quinta do Lorde, um resort de luxo.
Proprietários de casas em Paul do Mar, na zona da Calheta (Madeira) estão a ter dificuldades em provar que já eram donos das suas casas antes de meados do séc. XIX.
A lei que obriga a fazer concursos públicos no Estado ainda não foi aplicada na região. Dirigentes da administração pública podem ficar em funções até final de 2015.
Em artigo hoje, no Jornal da Madeira, o presidente do governo regional diz que espera que Cavaco não convoque eleições antecipadas quando entregar o poder ao novo líder do PSD-Madeira, em Janeiro de 2015.
O vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Miguel Sousa, vai apresentar a candidatura à sucessão de Alberto João Jardim a 20 de Março. É o quarto candidato, depois de Miguel Albuquerque, Manuel António Correia e Sérgio Marques.
Depois da ilegalidade decretada pelo Tribunal Constitucional, a Assembleia Regional aprovou hoje o novo diploma para dar cumprimento ao plano de resgate.
O Governo Regional da Madeira vai dar tolerância de ponto aos seus funcionários na terça-feira de Carnaval.
O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim não deverá comparecer, este fim-de-semana, no congresso nacional do partido.
A devolução das taxas moderadoras cobradas desde 14 de Julho de 2012 é a mais recente ‘bronca’ no serviço de saúde da Madeira (SESARAM).
Miguel Ferreira está de saída, após reconhecer o “caos” na saúde e ‘empurrado’ pela nova lei dos gestores públicos.
Lençóis, cobertores, material cirúrgico, seringas, agulhas, pensos, desinfectantes, medicamentos –sobretudo analgésicos e antibióticos-, luvas, pijamas, resguardos, papel higiénico, detergentes, toalhetes, esponjas. É esta a lista de material que recorrentemente falta nos hospitais da Madeira.
O Serviço de Saúde da Madeira (SESARAM), em articulação com a Segurança Social, está a reter as reformas dos doentes que, apesar de já terem alta clínica, mantêm-se nos hospitais por não terem familiares que os acolham.
Porque “o partido corre contra o tempo”, o ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque entregou esta manhã, na sede do PSD-Madeira, 640 assinaturas de militantes social-democratas -mais do dobro do que é estatutariamente necessário para a convocação de um congresso extraordinário com carácter electivo.
A Polícia Judiciária (PJ) da Madeira enviou para o Laboratório de Polícia Científica, em Lisboa, as roupas e a fralda com que foi encontrado o pequeno Daniel, há uma semana.