O atacante tinha 23 armas no seu quarto de hotel e mais 19 em casa. Cinquenta e nove pessoas morreram e 33 estão entre a vida e morte.
Os dois grupos palestinianos tentam a sétima resolução de paz em dez anos. Autoridade Palestiniana formou um governo de unidade nacional.
Presidente do governo espanhol faz vista grossa à violência policial.
Maioria das urnas continuam abertas, mas o sistema informático criado pela Generalitat está em baixo. Guarda Nacional e Mossos d’Esquadra confrontam-se sem violência.
O governo regional diz que 337 pessoas ficaram feridas pela ação das duas polícias nacionais em Espanha. Algumas estão em estado grave. Setenta por cento das urnas estão a funcionar, mas o voto é desordenado e não tem controlo.
Em bonança económica e a começar o quarto mandato consecutivo, Merkel vê-se obrigada a tentar uma chave inédita no país.
Presidente propõe cortes a quase todos os níveis e promete dar a volta ao sistema fiscal. As preocupações sobre o défice parecem ter-se desvanecido.
Se o presidente francês se assustou com as eleições alemãs, não o mostrou ontem. Paris lança-se na refundação e conta com a chanceler.
Os nacionalistas passaram da celebração para a ressaca no decorrer da noite e a sua liderança está em tumulto. Merkel afirma que não tem pressa para fazer uma coligação.
Merkel ganha perdendo. A chanceler não tem soluções fáceis de governo e já se fala de eleições antecipadas. Schulz teve um resultado desastroso e os nacionalistas estão de voltas.
Os nacionalistas da AfD parecem no caminho de se tornarem a terceira força no Bundestag. Social-democratas foram arrasados.
Merkel vai conquistar o quarto mandato consecutivo como chanceler, mas ninguém sabe com quem vai governar. A extrema-direita pode acabar no terceiro lugar.
A líder da extrema-direita francesa afastou o seu número dois, por quem há meses dizia ter “um fraquinho intelectual”. Espera-se o regresso às políticas de identidade e o fim da guerra declarada à Europa.
Merkel vencerá, mas ninguém sabe com quem vai ter que partilhar governo. Os social-democratas estão hesitantes e os liberais podem não servir. Está tudo em aberto numa corrida em que já se conhece o primeiro lugar
O presidente americano foi à ONU ameaçar a destruição de Pyongyang e defender a aplicação global do seu America First.
O Presidente americano, que tanto criticou as Nações Unidas, uniu-se ao novo secretário-geral para, juntos, reformarem a organização.
Washington está a avaliar se volta a encerrar a sua embaixada em Havana. “É um assunto muito grave”, diz Rex Tillerson.
O presidente americano elogiou a agenda reformista de Guterres. Os dois novos líderes nada demonstraram de tudo os que o separa.
O Estado Islâmico está moribundo. Travará ainda guerras sangrentas nas duas últimas cidades sírias, mas o seu fim, ao que tudo indica, está para breve. Dos escombros do seu califado pode gerar-se uma nova guerra. Ontem recomeçaram, em Astana, as negociações de um cessar-fogo para a Síria lideradas por Rússia, Turquia e Irão