O jogo terminou 3-1 para o Real Madrid. Para Karius, o marcador chegou ao milhão. Para um Cristiano Ronaldo sedento, o resultado parecia próximo do zero.
O “sim” vencerá na casa dos 70%. A Igreja Católica perde a sua força na Irlanda.
Trump deu duas cambalhotas, mas não aterrou no mesmo sítio. Enquanto o líder americano se decide sobre a cimeira em Singapura, Kim dá sinais de negociador sério.
Donald Trump diz que o clima de crispação torna o encontro em Singapura impossível. O seu próprio processo de “pressão máxima” fica a sofrer.
Os sintomas e lesões encontrados em 24 funcionários americanos em Havana reapareceram num homem de serviço na China.
Bruxelas apressa-se e engole o orgulho para salvar o pacto. Putin recebeu Merkel e em breve estará com Macron. Cimeira crucial é na sexta.
Giuseppe Conte é o advogado pessoal de Di Maio e o ideólogo por detrás das ideias de desburocratização.
Independentistas escolheram ministros presos e no exílio. Rajoy recusa executivo e não devolve autonomia
O boicote da oposição num período de crise extrema não é bem recebido por toda a população. O oficialismo, em todo o caso, parece perder a batalha contra a abstenção.
Matou-se esta semana na Faixa de Gaza como já há quatro anos não acontecia. A ONU pode avançar para uma investigação internacional, mas Trump protegerá o amigo Netanyahu.
Presidente norte-americano escolhe linha dura contra ditador da Coreia do Norte num período sensível do apaziguamento.
Kim não desfará o impasse nos próximos dias. Trump tem uma vulnerabilidade: de tanto celebrar a cimeira, não pode agora perdê-la.
Pyongyang diz que está a reconsiderar o encontro entre Kim e Trump. Washington não se mostra surpreendida e diz que é tudo uma tática.
As multidões evitaram ontem a Faixa de Gaza e ocuparam-se a enterrar os 60 mortos. Comunidade internacional pede investigação
Pyongyang interrompe indeterminadamente os contactos com Seul em resposta aos ensaios militares conjuntos entre EUA e Coreia do Sul
Pyongyang .interrompe indeterminadamente os contactos com o Sul em resposta aos mais recentes ensaios militares de Washington e Seul
Netanyahu era ontem a figura do êxtase nacionalista. Ivanka e Kushner lideraram comitiva
As balas israelitas provocaram ontem o dia mais sangrento em quatro anos de violência na Faixa de Gaza. “É um dia glorioso”, disse Netanyahu na inauguração da embaixada dos EUA em Jerusalém.
Regressados da Síria, pai, mãe e quatro filhos lançaram três ataques bombistas contra igrejas católicas