O presidente russo entra naquele que, com toda a probabilidade, será o seu último mandato. O Kremlin tem seis anos para preparar uma sucessão difícil.
As raízes da espionagem russa estão mais profundas e espalhadas que o esperado. Depois de uma semana de recriminações, Putin será celebrado.
A quarta vereadora mais votada do Rio de Janeiro sofreu um assassínio político. Protestava há dias contra a violência da polícia nas favelas.
May expulsa 23 diplomatas e inicia confronto com Putin. Rússia pode ter usado pela primeira vez um agente neurotóxico de quarta geração.
Tillerson é criticado a toda a linha. Mais de metade dos diplomatas seniores demitiram-se e o resto está um caos.
Trump aceitou por impulso fazer o que nenhum outro Presidente americano em funções fez: encontrar-se frente a frente com um Kim. A cimeira acontecerá dentro de semanas, pode mudar muito e perder bastante também.
Mais de cinco milhões de mulheres não trabalharam pelo menos duas horas no Dia da Mulher. Muitas mais protestaram pelo mundo.
O máximo conselheiro económico do presidente americano partiu. Stormy Daniels, por sua vez, regressou.
Passou mais de dez anos combatendo a jihad global nos serviços secretos israelitas. Ao i fala sobre a guerra ideológica no islão, processos de radicalização e a utilidade da tortura
O jovem ditador norte-coreano propõe eliminar o arsenal nuclear mais imprevisível no mundo se os norte-americanos derem garantias de paz.
Presidente brasileiro vai ter as contas bancárias passadas a pente fino. Já Lula da Silva sofre o enésimo rombo nas aspirações presidenciais
Regime interditou a entrada de alimentos para dezenas de milhares de pessoas e impediu a chegada de 70% do material médico a Ghuta.
A semana passou-se em bombardeamentos intermitentes e fracassos diplomáticos. Putin mostrou que manda no conflito e Assad aproxima-se da vitória nos bairros dos subúrbios.
A pausa russa não fez muito mais que o cessar-fogo da ONU. Assad e Putin dominam processo diplomático e bombas ainda caem. Pyongyang vendeu armas químicas.
Os dois maiores e mais violentos gangues da capital irlandesa estão em guerra aberta. Ambas as organizações querem mais poder e controlo sobre as drogas que entram no país,mas o conflito deve-se sobretudo a amarguras e retaliações violentas. Dificilmente se evitará a morte de dezenas.
O Norte fez saber que quer negociar diretamente com os norte-americanos. Há motivos para ceticismo e credulidade.
O presidente chinês pode agarrar-se ao poder para além de um segundo mandato. Adquire cada vez mais as feições de Mao Tsé-Tung.
Mais de 300 pessoas morreram esta semana nos arredores de Damasco, sob as bombas do regime. É a Srebrenica do séc. XXI, dizem médicos em Ghuta.
Os EUA assistiram a mais de 200 tiroteios em escolas desde 2013. Cento e trinta e oito pessoas morreram nesses ataques. Nada mudou desde então, mas as coisas estão diferentes.