Avatar de Filipe Anacoreta Correia

Filipe Anacoreta Correia


  • 25 de Novembro sempre

    Neste sentido, o 25 de Novembro não concorre com o 25 de Abril. Não são duas datas alternativas de celebração. O 25 de Novembro eleva o 25 de Abril ao verdadeiro alcance que teve: a consagração da democracia e do pluralismo partidário.

    25 de Novembro sempre

  • A Nação e a falta de noção

    Infelizmente, o debate desta semana mais não foi do que um exercício da política no pior sentido, em que um primeiro-ministro não tem autoridade nem qualquer ascendente para falar em nome de todos.

    A Nação e a falta de noção

  • O poder, a cobardia e a submissão

    António Costa e Fernando Medina querem mais o seu bem político do que qualquer ganho ou perda para o SLB ou para qualquer outra instituição do país e da cidade.

    O poder, a cobardia e a submissão

  • Um país muito F

    Já o regime de Salazar era caricaturado com os 3Fs do Futebol, do Fado e de Fátima, a trilogia que, conforme se dizia, pacificava e alienava o país para não pensar em política. Dos 3, teremos passado a um?

    Um país muito F

  • Porta Medina

    Quando olhamos para trás percebemos que Fernando Medina pode bem estar de saída, desde logo porque nunca entrou muito. Com casos desta gravidade, a porta está aberta…

    Porta Medina

  • A Direita

    A ideia de um ‘Congresso das Direitas’ é uma ideia bizarra. Porque não há uma direita, mas muitas forças à direita do PS, e todas elas se disputam mutuamente…

    A Direita

  • Sporting e a vergonha alheia

    Uns dias antes do jogo, o secretário de Estado do Desporto dizia que tudo estava a ser preparado: «Sabemos que será muito difícil evitar essas manifestações e o melhor é enquadrá-las e dar-lhes as melhores condições. É possível juntarmos pessoas com segurança». 

    Sporting e a vergonha alheia

  • Ainda a corrupção

    João Cravinho falou como ex-dirigente e ex-governante do PS. E quando falou, falou como quem gosta do partido a que pertence

    Ainda a corrupção

  • Morte aos corruptos

    A semana foi cheia de emoções. O sentimento de revolta que se propaga com o nosso ex-primeiro-ministro a insultar a inteligência e a ética dos portugueses em horário nobre.

    Morte aos corruptos

  • A política-travão

    A questão que Marcelo deixa no ar na sua mensagem desta semana é só uma: os tempos de crise que vivemos são consentâneos com o plano que António Costa tinha no início da ‘geringonça’?

    A política-travão

  • Novos tempos

    Nas últimas duas semanas surgiram dois sinais de esperança: a apresentação da candidatura de Carlos Moedas à CML e a assinatura de um acordo entre Francisco Rodrigues dos Santos e Rui Rio para juntar esforços para derrotar o PS nas autárquicas.

    Novos tempos

  • Um tiro de bazuca no pé

    Estamos a completar 60 anos da execução do Plano Marshall, que se chamou Plano de Recuperação da Europa.

    Um tiro de bazuca no pé

  • O Tempo e o Modo e a Reconfiguração da Direita

    Há que recusar projetos à Direita que se envergonham ou ‘compram a narrativa’ vigente, circunscrevendo a sua proposta a um discurso meramente economicista ou melhorista.

    O Tempo e o Modo e a Reconfiguração da Direita

  • A pandemia

    É o pior contexto possível para atos eleitorais. Acontecimentos súbitos e impactantes desta dimensão e gravemente acelerados a apenas dias de umas eleições podem ter um efeito imprevisto no seu resultado.

    A pandemia

  • A Justiça

    A crise da Justiça cava muito fundo a desconfiança. E de crise da semana facilmente passa a crise de regime…

    A Justiça

  • O Natal

    Num tempo em que Portugal desperta para uma onda de realismo, abrupto e estonteante com indicadores estruturais muito sombrios e agravados pela pandemia, os seus responsáveis pedem a inspiração dos magos que adiem aquilo que não souberam prever nem evitar.

    O Natal

  • O Presidente

    Vezes demais vimos o Presidente não apenas a cooperar, mas a assumir como sua – e como se fosse dos portugueses – a voz do Governo.

    O Presidente

  • Depois do outono

    O fim dos ciclos políticos são como o outono. Depois da chuva e do vento, ainda que o sol volte já nunca será o de verão

    Depois do outono

  • Um novo ciclo político iniciado por António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa

    É bem possível que a alteração da maioria parlamentar nos Açores tenha dado início a um novo ciclo, quando na Assembleia da República se deslassa também a maioria que apoiou António Costa…

    Um novo ciclo político iniciado por António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa