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Filipe Pinhal


  • As nossas contradições

    O amigo Júlio anda aperreado. O neto chegou ao 12.º ano a arrastar um longo calvário de passagens à tangente. Prevendo dificuldades no acesso à universidade, o avô pensou: ‘Isto só lá vai com incentivos. Nos testes, por cada nota superior a 14… dez euros; superior a 18… vinte euros; nas notas finais, prémios a…

    As nossas contradições

  • Temos Orçamento. E agora?

    Não recordo um debate orçamental tão pífio como o deste ano. Só não consigo perceber a razão das maratonas, nem a necessidade do cansaço dos deputados para um debate tão estéril.

    Temos Orçamento. E agora?

  • A farmácia de Telheiras

    Os empregados das farmácias ou repartições públicas são pagos para cumpriro horário e não para produzir em benefício do negócio 

    A farmácia de Telheiras

  • E as derrapagens, senhor ministro?

    As obras nos Jerónimos terminaram antes do prazo e com uma poupança de cem mil dólares.

    E as derrapagens, senhor ministro?

  • Sosseguem, o SNS não está morto

    Em nove anos de observação, não recordo um só caso de doentes que tenham procurado tratamento fora de Portugal.

    Sosseguem, o SNS não está morto

  • É chato!

    Combata-se a violência doméstica mas use-se a mesma determinação para com os autores de outros crimes 

    É chato!

  • Despojos do Ano

    Está na hora de as universidades, as magistraturas e a Ordem dos Advogados darem o seu contributo para o tema

    Despojos do Ano

  • Quem nasceu para lagartixa…

    Das 6 antigas estrelas do PSI 20 – PT, EDP, BCP, BES, CIMPOR e GALP – apenas a EDP e a GALP foram poupadas aos maus tratos dos governos

    Quem nasceu para lagartixa…

  • Não. Não alugo!

    O aumento da produtividade faz-se através de melhoras condições de trabalho e não do aumento das horas no emprego

    Não. Não alugo!

  • Queres dinheiro? Vai aos hedge funds

    Os bancos estão a abarrotar de dinheiro, mas só emprestam com ‘garantias sólidas’; a economia arrasta-se.

    Queres dinheiro? Vai aos hedge funds

  • Sem pedalada

    O triste fado lusitano está espelhado nos trajetos opostos da Maconde e da Zara.

    Sem pedalada

  • Pago-lhe um café…na estação do Pragal

    O primeiro-ministro parece confundir os que mais ganham com os que mais têm.

    Pago-lhe um café…na estação do Pragal

  • Expliquem-me, como se eu fosse uma criança

    O Dr. Costa defende a progressividade do IRS, porque ela é o fundamento da justiça redistributiva. Mas as questões que se colocam são outras: deve o IRS ser tão progressivo que desincentive os salários elevados em favor dos pagamentos em espécie, que escapam à tributação?

    Expliquem-me, como se eu fosse uma criança

  • Bom dia, senhores ministros

    Quando, há uns 60 anos, o Benfica foi buscar o treinador que tinha sido campeão pelo Futebol Clube do Porto, quem se mudou para Lisboa foi o Sr. Bélla Guttmann que, tanto quanto se sabe, se fez acompanhar apenas pela Sra. Guttmann. Simples, fácil… e barato.

    Bom dia, senhores ministros

  • Do calhandro às fake news

    Os murais do Facebook, as opiniões dos blogs, os bitaites do Twitter e as conversas no WhatsApp converteram-se em dejetos medievais

    Do calhandro  às fake news

  • Salazar não foi um acaso

    Salazar não foi um déspota igual aos ‘lá de fora’, porque Portugal não tem dimensão para gerar ditadores.

    Salazar não foi um acaso

  • Abbiamo cardinale

    Pelo caminho ficaram ‘sacos de vento’, 20 anos mais velhos, que toda a vida aspiraram ser alguém no Vaticano.

    Abbiamo cardinale

  • Um diktat lusitano

    Por que razão vemos agora o Dr. Costa a jurar o desconhecimento do Presidente da República, sempre que fala de Tancos?

    Um diktat  lusitano

  • A hora dos bisavós

    Os anciãos de há 60 anos cederam o lugar a pessoas saudáveis que, no outono da vida, ainda são a âncora da família.

    A hora dos bisavós