António Costa tem razão no diagnóstico: o mal está no salário médio
Gostaria de ver nos ilustres da política a nobreza da atleta Inês Henriques
A conversa que constrói é hoje coisa rara: uns falam para se ouvirem, outros atropelam o que lhes está a ser dito
Fui testemunha do sofrimento sem esperança de familiares e amigos, que tinham perfeita consciência da inutilidade da luta e do sacrifício
Fui buscar o título a uma revista representada no velhinho Monumental, em 1966, com Simone de Oliveira a interpretar a canção com o mesmo nome, num apoteótico grand finale. Vale uma pesquisa no Google.
No dia 26 do mês passado passado os advogados manifestaram-se em defesa de interesses da classe, que mal percebi quais eram.
Pena não ser o LNEC a ocupar-se daqueles ‘inquéritos urgentes’ que os governantes costumam mandar abrir
O mal não está no que acontece à vista de todos, está no que se faz às escondidas.
A imprensa amiga poupou António Costa, com a amável tolerância que devotava a Mário Soares
Os últimos dias de 2017 não foram agradáveis para o Presidente da República. Felizmente, tudo acabou bem e a mensagem de Ano Novo mostrou-o em boa forma. Os três dias de paragem forçada fizeram-lhe bem.
Os juízes continuam irresponsáveis. Podem tresler, presumir e interpretar a gosto, que ninguém lhes toca
So this is Christmas/And what have you done/… Lembrei-me da canção de John Lennon ao pensar na política nacional: que fizeram os que decidem sobre o país, no ano que passou? Muito pouco! O Presidente manteve a liturgia dos afetos e o bom povo agradece. A oposição não se opôs, o CDS tenta fazer esquecer…
O nome não é fácil de memorizar. É o da praça de Berlim onde, faz agora um ano, um veículo irrompeu por um pacato mercado de Natal, provocando 12 mortos e 49 feridos.
Camaradas: os latifundiários, os banqueiros e os capitalistas são espécies extintas. Foi o PCP que as extinguiu
O unanimismo é irmão gémeo do seguidismo e filho da ignorância, do medo, ou de ambos. Onde não há saber, falta o sentido crítico; onde há medo, não existe espaço para a diferença. O rebanho segue o ‘pastor’, seja ele o do campo, o da igreja ou o da política. Segue porque todos o fazem,…
Que têm a ver o empreendedorismo e as startups com as falências e os avales pessoais? Têm tudo!
Será que uma moda ‘assedial’ varreu os EUA nos anos 80 e 90? E por que só se sabe agora?
Imaginemos um pequeno país onde, um dia, chega uma empresa chinesa e compra a eléctrica nacional; depois vem outra e compra as infra-estruturas de distribuição; e mais outra que compra uma seguradora, um banco, e, sem cerimónias, anuncia que vai continuar a comprar. Mais tarde, vem uma empresa angolana e compra um banco; logo de…