França e Irlanda ameaçam opôr-se ao acordo comercial entre a UE e o Mercosul.
Bolsonaro entrou numa guerra de palavras com as organizações não governamentais. Mas admitiu que havia uma situação de emergência na Amazónia.
Espanha ameaça a organização humanitária com um multa avultada. O líder da Open Arms compara a vice-primeira-ministra com Salvini e acusa Madrid de hipócrisia.
Merkel mostrou-se aberta a uma renegociação do acordo para o Brexit nos próximos 30 dias. Macron foi mais cético.
O número de incêndios no Brasil aumentou 84% em relação ao ano passado. Metade são na Amazónia.
Conte acusou Salvini de “oportunismo” com o líder da extrema-direita sentado à sua direita.
Chongqing é a cidade mais vigiada do mundo, com 2,5 milhões de câmaras. São 168 por cada mil pessoas.
Estudo realizado pelo Governo prevê a escassez de alimentos, portos congestionados a entrar em colapso e o aumento dos custos sociais.
Com os paramilitares de Pequim à porta da cidade, os ativistas apelaram para que a manifestação ocorresse de forma pacífica. E assim foi.
Open Arms afirma que não está em condições para navegar o equivalente a quase dois mil quilómetros até ao porto de Algeciras. Situação de desespero já levou quatro refugiados a atirarem-se para o mar para tentarem chegar à ilha a nado.
Governo de Netanyahu dá um pequeno passo atrás e diz que autoriza Tlaib a visitar a avó na Cisjordânia caso prometa por escrito não promover o boicote a Israel. Congressista rejeita.
O glaciar Okjokull tinha 700 anos e foi o primeiro a desaparecer por causa das alterações climáticas.
Pequim não esperava tamanha revolta em Hong Kong. Mas a tensão estava presente há muito.
O Governo israelita fundamentou a decisão com o apoio das congressistas ao movimento Boicote, Sanções e Desinvestimento.
Apesar de um tribunal italiano ter autorizado a entrada do Open Arms, Salvini tenta evitar a todo o custo que o barco aporte. Portugal diz que acolhe até dez refugiados.
O assassinato de um líder Wajãpi no final de julho apavorou as populações indígenas e a comunidade internacional, lançando para as manchetes o risco de extermínio. Invasões de garimpeiros aumentaram desde que Bolsonaro tomou o Planato e o Presidente não parece querer recuar no objetivo de enfraquecer o pouco poder que estes povos têm.
Os incidentes provocados por preconceitos étnicos, religiosos ou de orientação sexual estão aumentar nos EUA.
Alterações climáticas estão a pressionar os recursos do planeta. A Terra está a desertificar-se, o que levará à escassez de alimentos a nível global.
500 milhões de pessoas já vivem em pequenos desertos