Ora bem, então se um cidadão for espancado, lá vamos nós com a velha história do para que serviu o botão de pânico? Ainda mais piada tem quando em 2019 eram distribuídos 5 botões de pânico por dia às vítimas de violência doméstica.
Portugal a leste do paraíso… nas portas do inferno da violência doméstica! As leis não só têm de ser cumpridas, como criadas para a proteção das vítimas!
Quando passei de carro, pelas redondezas de onde vivo, estava sentado de perna cruzada, sem ninguém à sua volta, um nobre senhor isolado, de boina na cabeça e de máscara na cara, que me lembrou os meus avós…
O barato e ignóbil, mesquinho e voraz, insulto em massa que já nos provou que pode até em muitos casos originar a morte. Aliás, quando Cristina Ferreira mostrou o título do seu livro sem revelar o seu conteúdo, mais uma vez foi assolada por um exército de insultos de onde até devem saltar as teclas…
Este foi o primeiro fim-de-semana de confinamento para 7 milhões de portugueses, nas suas áreas de negócio, ao nível do comércio, restauração e cultura e exactamente no início desse confinamento que o Sr. Presidente da República e o Sr. Primeiro Ministro decidem assistir a uma missa em memória das vítimas da pandemia da covid-19, em…
A ministra da saúde, Marta Temido diz que só se vai voltar a concentrar nas outras doenças quando a pandemia estiver resolvida. Ora bem, é o mesmo que acenar com a cabeça para que todos os outros pacientes das mais diferentes patologias, possam assim morrer por falta de diagnósticos, consultas, acompanhamento e operações!
A verdade é que a segunda vaga já nascia na barriga da primeira, bem aconchegada e alimentava por uma confusão generalizada, um Governo incapaz de ser concreto
Estou farta das teorias da conspiração que negam este vírus! Estou farta dos estúpidos que se dão ao luxo de brincar com as nossas vidas a dançar em plena pandemia com cartazes que dizem: “Quero respirar ar puro!”.
Uma mãe e um pai que nada pode fazer para anular a doença ou transtorno neurológico de um filho/a mas que tenta por todos os meios, físicos, mentais, monetários, dar-lhes tudo aquilo que uma condição lhes retirou, sem pedir licença. No entanto, o Estado continua a olhar para estas crianças, como um “estorvo”!
Os alertas chegam de todo o lado, porque muitos hospitais públicos estão a atingir o limite. Também há centros de saúde a ficar congestionados. No entanto, porque não, organizar um evento mal estruturado, apinhado de gente em época de pandemia mundial?
Segundo a política de algumas escolas e professores não é ‘bonito’ fazer queixinhas dos colegas, mesmo que estes deem pontapés, chamem nomes, ou façam perseguições aterradoras. Foi isso que aconteceu a Rita quando um bully lhe chamou de «gorda nojenta». Rita foi ter com o professor em lágrimas, e o professor disse: «Rita não faças…
Alguém sabe lidar com essa ansiedade? Sentir um caroço? Tentar marcar uma consulta? Não atenderem o telefone? Desvalorizarem a nossa “preocupação”? Ficarmos com a suspeita no ar, durante meses, para depois por fim, depois de muito, muito tempo, em que algo podia ter sido feito, nos dizerem: “O seu prognóstico não é muito bom, lamento!”.
Este número não me espanta visto que Portugal e o governo está a falhar ao tomar uma medida que me parece ser urgente – A obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos e quando existe qualquer tipo de interação social.
Na escola de formação de juízes – Centro de Estudos Judiciários (CEJ), de onde os cidadãos nada sabem ou conhecem do que é ensinado ou quais são os programas que aí são oferecidos e muito menos alguma coisa controlam do que é ensinado aos juízes e procuradores (muitos deles certamente íntegros e competentes) por detrás…
Bissexual, numa sociedade ultra-conservadora, revolucionária num mundo apático, feminista num mundo machista, Janis tal como tantas mulheres nasceu muito à frente do seu tempo!
Não, não queremos robots. Não, não podemos ter juizes advertidos por serem humanos. Não, não podemos ter juizes perseguidos por terem opinião.
Peçam ajuda! A depressão não pede licença para entrar – e só existem duas maneiras dela sair: através de nós próprios e da nossa força de vontade ou através da sua força em derrubar-nos! Que sejamos nós então a matar a depressão!
Acho realmente chocante que este país, ande a investir dinheiro em submarinos, aeroportos e no Novo Banco, em vez de na prevenção e na saúde das nossas crianças, ainda por cima quando ajuda a combater uma das maiores pandemias mundiais de sempre!
Que raio de país é este em que vivemos? Já não é uma questão valores, porque esses, temo que os tenhamos perdido algures por aí, é uma questão de que alguém tem de proteger as crianças! E acreditem, eu não estou sozinha nesta luta!