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Francisco Gonçalves


  • Até não restar pedra sobre pedra

    O regime democrático merecia outra assunção de responsabilidades por parte dos agentes políticos.

    Até não restar pedra sobre pedra

  • Haja esperança em terra que parece queimada

    Esta história de ascensão social e de mérito é a história de muitos portugueses anónimos, que ‘esgravatam’ por encontrar um lugar no mundo, que corresponda mais ao seu mérito e ao seu talento do que ao seu ponto social de partida. 

    Haja esperança em terra que parece queimada

  • Quando os pobres se zangarem

    A maior urgência que qualquer família tem é a casa. Sem casa não há presente nem futuro, não há projeto ou esperança. Como tal, bem andou o Governo quando fez da política de habitação novamente prioridade em Portugal, como Cavaco Silva tinha feito, em 1993, quando aprovou o Programa Especial de Realojamento (PER). 

    Quando os pobres se zangarem

  • O elevado peso de um cadáver

    O primeiro-ministro é um homem de grande capacidade política, mas não haverá talento político que valha. João Galamba é, hoje, um cadáver político…

    O elevado peso de um cadáver

  • Sinais contraditórios numa economia débil

    Anunciar o fim dos vistos gold, sem que antes haja o devido cuidado para não ‘espantar investidores’, é contraditório com uma real preocupação com o crescimento económico.

    Sinais contraditórios numa economia débil

  • O Governo a brincar com a vida alheia

    O primeiro-ministro afirmou-se politicamente, mas e os portugueses? Haverá preocupação em saber como ficam? Os portugueses parecem estar na base da cadeia alimentar.

    O Governo a brincar com a vida alheia

  • Como a transição energética pode funcionar

     Na realidade, sem o envolvimento e compromisso dos grandes poluidores tudo o que façamos será infinitamente pouco.

    Como a transição energética pode funcionar

  • Compreender Lula

    Isto é, Lula sabe das malfeitorias do seu aliado, mas não o quer fora do sistema internacional. Bem pelo contrário, quer uma Rússia integrada no arco de alinhamento dos Estados que estão a promover.

    Compreender Lula

  • O sorriso de António Costa e a ‘doença’

    Estupidez à parte, se o que já sabemos da TAP é mau, muito pior é a parte que, não sabendo, ‘passámos a saber’: a forma como a coisa pública está a ser tratada

    O sorriso de António Costa e a ‘doença’

  • Casa onde há pouco pão

    Perceber como um país passou de ‘bom aluno’ e exemplo de desenvolvimento, para ser ultrapassado, progressivamente, pelos outros membros da UE, é inenarrável. 

    Casa onde há pouco pão

  • Não estamos habituados a isto

    Quando aceitamos a vinda deste cidadão afegão, conhecíamos o seu percurso de vida? Sabíamos da morte recente da sua esposa num campo de refugiados? Conhecíamos o seu histórico clínico? 

    Não estamos habituados a isto

  • Nem aliados eternos, nem inimigos perpétuos

    Que melhor forma de enfrentar a realidade da ascensão das potências asiáticas do que assistir a este folclore de visitas com sentido inverso?

    Nem aliados eternos, nem inimigos perpétuos

  • Os ocidentais e os outros: o rito para além do mito

    Parte dos receios da ascensão chinesa está relacionada com um etnocentrismo que acredita, mesmo, numa ideia de superioridade que é cada vez mais absurda e que não é real. Até porque não há coerência entre defender um sistema internacional assente no direito e depois admitir a existência de Abu-Ghraib.

    Os ocidentais e os outros: o rito para além do mito

  • A TAP e a ‘navegação de cabotagem’

    Não podemos determinar que a TAP deve ser uma empresa pública pelo seu valor estratégico para o país, para poucos anos mais tarde advogar a sua privatização, como se nada fosse…

    A TAP e a ‘navegação de cabotagem’

  • O PCP regrediu?

    Não se percebe se o PCP tem saudades da Guerra Fria ou se não entende que o seu aliado desapareceu…

    O PCP regrediu?

  • Quando acabarão as dificuldades de aprendizagem na Europa?

    Os atores globais, EUA e China, reuniram com membros diferentes da UE sobre a resolução de um conflito no território europeu. A UE, como quase sempre, falou a várias vozes, continuando a mostrar-se enquanto o ator dividido que é.

    Quando acabarão as dificuldades de aprendizagem na Europa?

  • Europa 2022: foi mesmo a última semana de paz?

    Mesmo que apenas consigamos ver um pequeno vislumbre, a paz possível na Ucrânia é aquela para a qual a UE é irrelevante. É já uma paz dos outros… 

    Europa 2022: foi mesmo a última semana de paz?

  • Porque não se calam?

    Augusto Santos Silva foi a única figura serena no meio de uma tempestade de excessos.

    Porque não se calam?

  • A ‘fita do tempo’ em tempo de fitas

    .Pedro Nuno Santos, espera(va)-se, é(era) um ativo político importante do Partido Socialista para o seu futuro, independentemente de chegar, ou não, a ser eleito secretário-geral.

    A ‘fita do tempo’ em tempo de fitas