É hoje referida com frequência a existência de uma crise de liderança na Europa. Uma exceção a essa realidade tem sido, ao longo dos últimos anos, a Chanceler Alemã, Angela Merkel.
Parece, pois, incompreensível que países como os Estados Unidos ou Israel, que desempenham papéis insubstituíveis na comunidade internacional, possam abandonar esta Organização.
O regime autocrático da Coreia do Norte lançou esta semana um míssil em direcção ao Japão, o que foi considerado pelo Governo de Tóquio como uma ameaça «sem precedentes».