O primeiro-ministro afirmou hoje no Porto que todas as instâncias democráticas têm responsabilidades no «momento histórico que vive o país», nomeando mesmo, para além do Governo e do Parlamento, o Tribunal Constitucional (TC).
Luís Campos Ferreira, deputado do PSD e presidente da comissão parlamentar de Economia, lamenta que o Governo se esqueça “muitas vezes de dar boas notícias” e defende como única saída a aposta na indústria, através dos fundos comunitários.
O Hospital Militar do Porto vai deixar de ter urgências à noite a partir desta segunda-feira, obrigando os militares que necessitem a serem assistidos nos hospitais civis durante aquele período.
São cada vez menos os que acreditam que o rumo leva a bom porto, mesmo na bancada do PSD. Ex-colaboradores de Passos na campanha também não poupam críticas. Até Eduardo Catroga.
Paulo Portas matizou esta semana um ataque do seu partido ao ministro das Finanças, por causa da decisão do Eurogrupo em taxar os depósitos bancários no Chipre.
O primeiro sinal de fumo negro do Tribunal Constitucional (TC) chegou logo no início de Fevereiro, no memorando preparado pelo presidente, que serviu de base para toda a discussão dos juízes.
Fernando Nobre, ex-adversário de Cavaco, considera que o Presidente deve ser o intérprete da vontade e do sofrimento do povo e não pode ficar fechado no Palácio de Belém.
O elogio a Hugo Chávez feito pelo CDS e PSD no voto de pesar pelo falecimento do Presidente da Venezuela deixou incomodados vários deputados centristas.
Em 2002, o então Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas criticou o orçamento da Defesa e acabou demitido pelo então ministro Paulo Portas. Passados dez anos, as Forças Armadas vivem o momento mais dramático da sua história recente e a hipótese de os chefes militares fazerem frente ao poder político volta a fazer-se sentir.…
Numa altura em que tem que fazer um corte de 218 milhões de euros, a Defesa enfrenta um pedido de indemnização de 147 milhões, apresentado pela General Dynamics na sequência da denúncia do contrato das Pandur por parte do Governo português.
Para o vice-presidente do CDS, o banqueiro Filipe Pinhal não é a pessoa mais indicada para protestar contra o corte das pensões. Nuno Melo acha ainda que este não é o momento para se discutir a eventualidade de listas conjuntas com o PSD para o Parlamento Europeu.
A União Europeia (UE) quer uniformizar as regras para o fabrico e venda de tabaco, mas a proposta de directiva europeia foi rejeitada por unanimidade no Parlamento. Portugal é, assim, o 8.º país a chumbar as novas regras, que arriscam mesmo não entrar em vigor no espaço dos 27 países.
Os cortes são tarefa de Gaspar e a reforma do Estado – nas mãos de Portas – é mais que isso. Nuno Melo, vice-presidente do CDS, confia na flexibilidade da troika. E diz que a coligação tem forçado a ponderação.
Dando como perdida qualquer hipótese de diálogo com o PS, o Governo quer privilegiar a concertação social como forma de lidar com a contestação e, de caminho, tentar enfrentar o maior problema do país: o desemprego.
O PSD deu prioridade ao pacote das ‘secretas’ – novos fiscalizadores e também a respectiva legislação –, deixando para depois da decisão do Tribunal Constitucional (TC) sobre o Orçamento do Estado a reapresentação do diploma sobre o enriquecimento ilícito.
A Câmara de Gaia celebrou dois contratos de ajuste directo com a sociedade de advogados de Amorim Pereira no valor de 120 mil euros, dias antes deste ser apresentado como mandatário financeiro da candidatura do ainda autarca de Gaia, Luís Filipe Menezes, à Câmara do Porto.
O Governo recuou na intenção de tornar opcional o feriado no dia 25 de Abril nas embaixadas, missões bilaterais e serviços consulares portugueses.
Guilherme Silva, dirigente do PSD-Madeira, confia na flexibilização do plano de ajustamento da região na sequência da 7ª avaliação da troika.
O vice-presidente da Assembleia da República, Guilherme Silva, reconhece que não é fácil mobilizar o povo e espera que a troika perceba o sinal das manifestações. Para o Governo, segue um recado: cuidado com os cortes.