Paulo Portas foi reeleito líder do CDS com uma esmagadora maioria e é indiscutivelmente o político mais amado do partido.
Paulo Portas foi este domingo reeleito presidente do CDS com 86% dos votos.
A troika devia ter envolvido o PS nas sucessivas renegociações do memorando de assistência financeira. Quem o disse foi o ex-primeiro-ministro José Sócrates, que assinou o programa em Maio de 2011.
As moções de estratégia global de Paulo Portas e Filipe Anacoreta Correia vão a votos esta madrugada, naquele que será um teste decisivo à força da ala critica do CDS. E, ao contrário do passado, a votação não será feita de braço no ar, mas por voto secreto.
Os congressos são o palco por excelência de debate para os militantes de um partido. Por isso, tudo pode ser partilhado do alto da tribuna.
O líder do Movimento Alternativa e Responsabilidade (MAR), Filipe Anacoreta Correia, anunciou este sábado que vai apresentar a candidatura a líder do CDS, se Paulo Portas não integrar nas suas propostas o caderno de encargos do movimento.
Críticas a Mário Soares aqueceram os trabalhos do Congresso do CDS, reunido em Oliveira do Bairro. É uma constante desde 1974 e continua a surtir efeito. Desta vez, o protagonista foi Telmo Correia, a quem coube apresentar a moção de estratégia global de Paulo Portas.
O CDS tem que se empenhar em explicar pedagogicamente como funciona o sistema de pensões em Portugal e quais as mudanças que devem ser feitas, Quem o garante é Paulo Portas, o líder do CDS que, na abertura do XXV Congresso partidário, em Oliveira do Bairro, abordou os temas mais incómodos para o partido.
Paulo Portas explicou pela primeira vez, este sábado, as razões da sua demissão de Julho. Aos congressistas do CDS, reunidos em Oliveira do Bairro, o presidente do partido garantiu que a sua decisão não foi “um capricho ou um enfado”. “Quem acha isso, não conhece o meu sentido de missão, mas o partido conhece-o”, afirmou,…
A polémica sobre as pensões volta a ensombrar o CDS e o seu líder, em cima do Congresso. E a forma escolhida pelo Governo para ultrapassar o chumbo do Tribunal Constitucional (TC) ao diploma da convergência de pensões da Caixa Geral de Aposentações põe a nú as divergências que atravessaram a discussão no seio do…
O ex-aliado de Paulo Portas, Luís Nobre Guedes, chegou este sábado ao Congresso do CDS, acompanhado por Filipe Anacoreta Correia, o líder do Movimento Alternativa e Responsabilidade (MAR), que se apresenta como a oposição interna do actual presidente, Paulo Portas.
O ex-ministro da Economia de Pedro Passos Coelho, Álvaro Santos Pereira, vai assumir o cargo de economista número dois da OCDE, confirmou o SOL junto do próprio.
As projecções do Governo para as receitas com as mudanças na Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) causam reticências nos especialistas em Segurança Social contactados pelo SOL. O Governo tem de arrecadar 230 milhões de euros com os cortes nas pensões, mas as novas regras anunciadas ontem são insuficientes para atingir essa verba.
Os congressos partidários são muitas vezes meros actos litúrgicos que se resumem a isso mesmo. O do CDS, que se reúne este fim-de-semana em Oliveira do Bairro, vai ser muito mais: Paulo Portas vai explicar aos congressistas o seu pedido de demissão do Governo em Julho que abriu uma séria crise política e as opções…
Os vários grupos parlamentares já tinham chegado a acordo, antes da morte de Eusébio, para que a próxima figura a ter lugar no Panteão fosse a poetisa Sophia de Mello Breyner.
Luís Nobre Guedes, ex-aliado de Paulo Portas, vai ser o candidato à presidência da mesa do Conselho pelo Movimento Alternativa e Responsabilidade, a ala crítica da actual direcção.
O Governo aprova amanhã em Conselho de Ministros o Orçamento Rectificativo para 2014, que inclui os novos cortes nas pensões.
O Governo conseguiu abrir todos os concursos para cargos de chefia na Administração Pública (AP) até ao final do ano. Nas últimas três semanas, houve uma corrida contra o tempo por parte do Executivo, principalmente do Ministério das Finanças, de Maria Luís Albuquerque, e do Ministério do Emprego e Solidariedade, de Luis Pedro Mota Soares,…
Líder quer medir o pulso ao partido e vai fazer campanha interna mais intensa do que há dois anos. Pelo meio, ainda terá tempo para ir ao Congresso do parceiro de coligação.