Ministro da Economia defende mecanismo na fase da retoma das empresas. E rejeita austeridade: seria “mais uma década perdida”.
No final da reunião do Governo com economistas, Siza Vieira revelou que é necessário “criar a confiança de que é possível regressar à normalidade”. O minsitro da Economia espera que as atividades retomem nas próximas semanas e prevê recuperação “vigorosa” em 2021.
Ministro das Finanças admite perdas recorde no 2.º trimestre de 2020 (na ordem dos 20% do PIB), mas confia que no conjunto do ano a queda não vai ultrapassar os dois digitos. Nacionalizações não estão postas de parte.
Os 27 Estados-membros chegaram a acordo para a criação de um fundo de apoio capaz de fazer face à crise na sequência da pandemia de covid-19. Emprego, empresas e países ficam protegidos, em condições mais favoráveis em comparação com programas de resgaste da crise de 2008.
Não há registo de casos no campo de refugiados em Lesbos, na Grécia, mas a dez quilómetros já morreu uma pessoa.
A medida foi anunciada aos trabalhadores através de um comunicado interno e vai durar, pelo menos, 30 dias. “Espero que compreendam (…) sob pena de não conseguirmos garantir o futuro da empresa”, escreve na nota o presidente da comissão executiva Ângelo Ramalho.
Bruxelas rejeita emissão da divida comum para fazer face à crise na sequência da pandemia de covid-19. Primeiro-ministro holandês não comenta “repugnante” de António Costa.
A pandemia de covid-19 veio mudar a aviação tal como a conhecemos. As low-cost estão em risco e só os mais fortes conseguirão sobreviver. ‘Vai limpar o setor’, dizem os analistas.
O Governo vai acelerar pagamento das dívidas do Estado aos fornecedores, anunciou Siza Vieira – valores entre 4 a 5 mil milhões. Em entrevista à SIC esta quinta-feira, o ministro da Economia anunciou nova moratória para as empresas, que deixam de ter de reembolsar o Estado este ano pelos créditos do Portugal 2020.
Governo decidiu ainda que empresas podem reduzir o normal período laboral dos seus funcionários ou suspender temporariamente os seus contratos de trabalho, mas ficam impedidas de efetuar despedimentos coletivos ou de trabalhadores abrangidos pela medida durante os dois meses seguintes.
Consequências da pandemia da covid-19 causam apreensão. Contas da OIT apontam para perdas até 3,4 biliões de dólares em 2020.
Macau decidiu combater o Covid-19 sem contemplações. Mesmo perto do epicentro do surto, no território, quase não se dá por ele.
O número de constituição de novas empresas em janeiro e fevereiro de 2020 também caiu – 20,1%, para as 9237 (contra as 11 559 criadas em igual período de 2019).
A OCDE reviu em baixa aumento do PIB mundial para 2,4%, mas admite rever para 1,5% se o surto for ‘mais duradouro e intensivo’. A Moody’s está ainda mais pessimista.
O SNPVAC reúne-se dia 12 de março, em Lisboa. Assembleia Geral de Emergência coloca paralisação em cima da mesa.
O novo coronavírus assustou os investidores e as bolsas mundiais viveram a pior semana desde a crise financeira em 2008. Os setores do turismo e aviação já sentem impacto.
A OMS anuncia que o surto ‘está a aumentar’, e agrava o cenário com a chegada do Covid-19 à Nigéria. Caso do Irão envolto em dúvidas numa altura em que oito portugueses tentam sair do país.
A empresa estatal chinesa CTG, maior acionista da EDP, baixa a sua participação na empresa para os 21,9%. Alterações na estrutura acionista da elétrica portuguesa não ficam por aqui.
Esta terça-feira, mais quatro países europeus entraram na lista com casos positivos: Suíça, Áustria, Croácia e Bulgária. Dois hotéis em quarentena em Espanha e Áustria. Itália regista 11.ª vítima mortal.