A lição geopolítica a aprender é que a justiça e o direito internacional só contam quando há equilíbrio de poder e quando esse equilíbrio não existe manda a força.
A Europa precisa de abandonar a postura exclusivamente defensiva e desenvolver uma estratégia híbrida própria, capaz de enfrentar ameaças assimétricas sem perder os valores democráticos.