Analistas ocidentais e alguns dos mais extremistas nacionalistas russos estão de acordo. Os invasores poderão ter grande dificuldade em avançar por Donetsk, onde os ucranianos vão cavando extensas trincheiras.
A reconstrução após a invasão russa requererá “investimentos colossais”, avisou Zelensky, enquanto aliados se reuniam em Lugano.
A aliança prometeu reforçar o flanco leste, prepara-se para receber novos membros e apontou a mira a Moscovo e Pequim.
Filhas do antigo Presidente angolano prometem queixa por negligência.
Depois de se arrastarem durante semanas, as forças do Kremlin ganham terreno, prestes a tomar o que sobra de Lugansk.
“Há alguma guerra ou conflito ao longo dos anos em que a NATO não esteja envolvida?”, queixou-se Pequim. Que, apesar das suas calorosas promessas ao Kremlin, tem hesitado em dar-lhe apoio mais concreto.
Como esperado, a invasão russa à Ucrânia domina a agenda, tendo a Turquia acordado aceitar a Finlândia e a Suécia na NATO.
Declarações de um alto dirigente do regime, depois apagadas, causaram ultraje. Cada vitória contra o vírus tem um custo demasiado alto.
A Rússia decidiu lançar um ataque brutal contra civis, dando força aos apelos de Zelensky perante os líderes do G7.
A oposição inteira recusou coligar-se com o ‘arrogante’ Presidente. Que terá de aprender a fazer compromissos.
A decisão ‘histórica’ de aceitar a candidatura da Ucrânia à UE pode significar pouco, avisa Teles Fazendeiro. Zelensky teme que Macron esteja a arranjar desculpas para o deixar fora da união.
José António Saraiva quis encaixar a subida ao poder de Salazar na história do país que o criou. Descreve um ditador vindo de um Portugal conservador, em confronto constante com outro Portugal mais progressista.
Este enclave russo, que costumava ser o coração da Prússia, tornou-se um dos pontos mais quentes nas tensões entre a Rússia e a UE. A Lituânia garante estar preparada para que lhe cortem a energia.
Os bombardeamentos não param e travam-se combates ferozes em Azot, um fábrica que virou último reduto ucraniano em Severodonetsk.
Carvão, metais, materiais de construção ou tecnologia já não chegam a este enclave russo através da Lituânia. O Kremlin está preocupado com o quartel-general da sua frota do Báltico e promete retaliar.
A direita tradicional, fragilizada, hesita em associar-se a um Presidente tão impopular. A esquerda radical ameaça com uma moção de censura e a extrema-direita já proclamou o óbito político de Macron, cuja agenda legislativa fica pendurada.
A Ucrânia quer limitar a cultura russófona, proibindo livros ou que música russa dê na rádio. E aguarda uma escalada do conflito, na “semana histórica” em que se pode tornar país candidato à UE.
Kelly Holmes, uma lenda britânica da corrida de fundo, só se sentiu segura em assumir-se como lésbica aos 52 anos. “Os coletivos profissionais de desporto ainda são muito fechados”, lamenta uma dirigente da ILGA Portugal.
A invasão virou uma guerra de atrito, com avanços e recuos. Como se vê em Kharkiv, que por momentos ficara fora de alcance da artilharia russa.