Enquanto o Governo de Zelensky se preparava para uma ofensiva russa contra Donbass e Kharkiv, as misteriosas filhas de Putin foram alvo de sanções americanas, suspeitas de esconder o dinheiro sujo do pai.
Via-se lixo, excrementos, carros roubados e sapatos de criança à volta das casas ocupadas por russos, diz Dmytro Gumenyuk. Eles disparavam “contra tudo o que mexe”, conta Iryna Yarmolenko, do conselho municipal de Bucha.
O discurso do Kremlin já não é de que os ucranianos foram sequestrados pelos seus líderes, mas sim que o objetivo é mudar a “consciência sanguinária” destes. Europa responde ao horror com sanções.
Kiev tem evitado atingir a Rússia, para não provocar uma escalada. O ataque a Belgorod pode mostrar que os ucranianos não estão derrotados nos céus.
A promessa de um breve cessar-fogo em Mariupol não se concretizou, acusa Kiev. E fica cada vez mais claro que a oferta de diminuir operações à volta da capital foi só para se reposicionarem.
Os sismos são cada vez mais superficiais, indicando subida de magma, avisa José Madeira ao i. Velas, porto de saída da ilha, está em risco.
Mariupol, em tempos uma bela cidade à beira mar, das mais liberais da Ucrânia, virou uma sombra de si mesma. Putin exige a rendição para parar de bombardear e até ameaçou cortar o gás natural à Alemanha.
A crise sísmica pode passar, pode haver um tremor de terra forte ou até uma erupção vulcânica, dizem peritos ao i. Se a atividade sísmica surgir em menor profundidade ou caso se vejam deformações no terreno, é sinal que magma está a subir à superfície.
A dúvida é se esta promessa, feita durante as negociações em Istambul, foi feita por boa vontade ou porque o cerco falhou.
O Kremlin quer unir a Crimeia ao Donbass, onde os separastistas já falam de um referendo à anexação pela Rússia, apontou o chefe das secretas ucranianas.
A visita dos duques de Cambrige ao Belize, Jamaica e Bahamas virou desastre de relações públicas, face a sucessivos protestos.
Gás que os EUA vão enviar para a Europa não chega. Espanha poderá tornar-se uma potência energética ao contar com mais de um terço da capacidade europeia para receber gás liquefeito.
O Kremlin anunciou que, após lançar ofensivas em várias frentes, agora vai focar-se só em Donbass. Pode ser admissão de derrota ou mau sinal para a nata das forças ucranianas, estacionadas de frente para os separatistas.
A NATO prometeu oferecer armamento mais poderoso à Ucrânia, mas não é tão fácil como parece. Zelensky implorou por tanques e caças. Mas a aliança hesita, receosa da retaliação russa, apesar de ter mandado mais 40 mil tropas para o leste.
Os russos conhecem bem o potencial das armas químicas, que viram Assad usar na Síria. Analistas avisam que a probabilidade de Putin usar pequenas armas nucleares cresce por o avanço das suas forças estar estagnado.
Com comunicações cortadas, ninguém sabe o que se passa nesta cidade. Mas Zelensky também quer controlar a informação, fundindo todos os canais de televisão.
A menos de um mês das presidenciais, a morte de Yvan Colonna, ícone independentista atacado numa prisão, causou protestos e motins na ilha.
O Nascer do Sol acompanhou voluntários portugueses que se dirigiram a Varsóvia para levar ajuda humanitária e trazer refugiados.
Refugiados já voltaram a entrar, autoridades confirmam falso alarme.