França apoiou a proposta europeia de um tribunal para o crime de agressão. Os EUA não se mostram entusiasmados, dado criar precedentes para julgar os responsáveis por invasões como a do Iraque.
Sun Chunlan, a “dama de ferro” de Pequim, anunciou que o combate à covid-19 “enfrenta uma nova fase”. Megacidades aliviaram as restrições.
Em Cantão há menos restrições, apesar do surto continuar. Pode servir com uma experiência social para uma reabertura, apontam virologistas.
Face aos protestos, Pequim prometeu tornar os confinamentos mais toleráveis e quer acelerar a vacinação de idosos. Mas não se vê maneira de escapar a uma vaga de casos depois de reabrir.
As plataformas GLSDB disparam mísseis baratos e abundantes. Algo essencial dado que os excedentes americanos se estão a esgotar.
Xi Jinping ainda celebrava a sua coroação como equivalente a Mao, o acalmar das tensões com os EUA e as eleições em Taiwan, quando os protestos contra a sua política de “tolerância zero” escalaram de súbito.
Assaltantes de casas de nacionalidade albanesa cruzam a Europa no inverno e agentes estão preparados para os receber. Também vigiam a costa, apetecível para o tráfico, sobretudo em Viana do Castelo.
A rede elétrica começa a dar de si, por mais que técnicos façam reparações a todo o vapor. A Ucrânia aposta em ‘centros de invencibilidade’.
Foi proibida a “propaganda LGBT+” para adultos na Rússia, algo que o Kremlin vê como “um elemento de guerra híbrida”.
Face aos inevitáveis apagões, os ucranianos terão quatro mil pontos com eletricidade, aquecimento, água e wifi constante, prometeu Zelensky.
Funcionários trabalham e vivem na maior fábrica de iPhones do mundo, separados da família devido às regras contra a covid-19. E estão fartos, confrontando violentamente a polícia. Tudo isto porque a procura de iPhones aumenta no natal.
“Vladimir Vladimirovich, és um homem ou quê?”, questionou uma dirigente de um comité de mulheres.
Após bombardeamentos a uns metros dos sistemas de arrefecimento da central, há receio que o foco das hostilidades fique ainda mais próximo.
Num evento como o mundial, “há sempre dimensão política, dizer que vamos só falar no desporto não corresponde à realidade”, aponta Cardoso Reis. E a UE não se pode dar ao luxo de abdicar do gás natural qatari.
Russos fugidos de Kherson têm sido colocados em Melitopol, onde uma insurgência não os deixa descansados.
Ativistas apontam o dedo aos abusos de migrantes, mulheres e pessoas LGBT+. Já o todo-poderosos clã Al-Thani queixa-se de racismo.
Foram encontrados 63 corpos com sinais de tortura em Kherson e começam a surgir relatos de sobreviventes.
Cada vez mais republicanos se viram para Ron DeSantis. Incluindo gente tão poderosa como Rupert Murdoch, dono da Fox News.
A culpa é do regime de Putin, que tornou a Europa de Leste um “campo de batalha imprevisível”, acusou Podolyak. Já na imprensa russa é notório um certo “regozijo” com o embaraço de Kiev.