Macron obrigou grevistas a voltar ao trabalho numa refinaria da ExxonMobil. Pode ser o gatilho para contestação sindical mais ampla.
Quando Ieltsin subiu a um tanque, desmobilizando os militares no golpe de 1991, os únicos que abriram fogo eram comandados por Sergei Surovikin. Que foi escolhido por Putin para liderar a invasão da Ucrânia.
Após o ataque contra a ponte de Kerch, joia da coroa de Putin, foram bombardeados alvos civis por toda a Ucrânia.
Lula promete criar pontes com o Centrão ‘não bolsonarista’. Tem Tebet e Ciro do seu lado, já Bolsonaro conta com Moro.
Macron não quer apostar no gás natural, prefere o hidrogénio que sonha vender. Nesta disputa entre “Portugal, Espanha e França, todos querem ter importância na segurança energética da Europa”, salienta Carla Fernandes.
Quando Kim lançou um míssil que semeou o pânico no Japão, a mensagem era: “Não se esqueçam de nós”, diz Paul French. Perante o foco na guerra da Ucrânia, o regime questiona-se “porque é que os americanos não estão a falar deles”.
O Kremlin perdeu Lyman quando apostava em Kherson, mas até aí está a recuar. Senhores da guerra russos culpam as forças armadas.
Especialistas falam no “voto envergonhado”, uma conversa que já se ouviu quando Trump venceu Hilary. Lula garante que até adora fazer campanha e Bolsonaro carrega contra a imprensa.
Há cada vez mais relatos de recrutas enviados para a guerra com uns dias de treino. E o Kremlin tenta arranjar maneira das suas forças na frente descansarem, aponta Mendes Dias.
Lula quer apoio do centro-direita, Bolsonaro tenta agradar ao Centrão. A campanha foi de acusações mútuas.
As sondagens dão ampla vantagem a Lula da Silva, mas talvez não o suficiente para vencer na primeira volta. Caso ganhe terá de liderar um país dividido. E receoso de que a eleição dê num golpe.
Caso sejam usadas armas nucleares táticas na Ucrânia, Varsóvia quer uma resposta “devastadora” da NATO. Washington mantém-se ambígua.
Desde a chegada ao poder de Ebrahim Raisi que o regime apertou as regras quanto às mulheres. A fúria com isso está à vista de todos, tendo o Governo reagido com a brutalidade habitual.
Apesar de Meloni se ter insurgido face à “brutal agressão russa contra a Ucrânia”, o mesmo não pode ser dito dos seus aliados, próximos de Putin. Pode ser o início de uma onda populista, cavalgando o aumento do custo de vida na Europa, apontam analistas.
O peso da mobilização tem recaído sobre as repúblicas mais pobres. Os russos mais ricos sempre fugiram ao horror da tropa e das suas praxes brutais, ou Dedovshchina.
No início deste mês o Pentágono aprovou a venda do equivalente a 1,1 mil milhões de euros em armamento a Taiwan. Agora o Senado americano anunciou a oferta de 6,5 mil milhões de euros em apoios militares a este território chinês.
A fúria latente com o tratamento das mulheres pelo regime alastrou-se. Teerão, que acusa os manifestantes de serem fantoches dos imperialistas, mais uma vez reagiu brutalmente.
Mesmo tendo experiência militar, os recrutas à força terão que ser retreinados. Muitos já na linha da frente.
Não é a primeira vez que o Presidente russo ameaça usar o seu arsenal nuclear. Mas desta vez está mais desesperado.