O presidente do Santander Totta, Vieira Monteiro, rejeitou hoje que o banco tivesse sido beneficiado pelas autoridades na aquisição do Banif no final do ano, revelando que ficou com ativos de qualidade duvidosa da instituição que foi alvo de uma medida de resolução.
A missão conjunta da Comissão Europeia, Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI) regressa a Portugal esta quarta-feira para a terceira avaliação semestral depois do fim do programa de assistência.
Grandes fundos de investimento com perdas na solução do Novo Banco são dos principais financiadores da banca nacional e estão com reservas em ceder novos empréstimos. Blackrock avisa que Portugal é um mercado arriscado.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP), afecta à UGT, suspendeu a greve convocada para sexta‐feira, 29 de janeiro, para reinvidicação das 35 horas de trabalho no Estado.
A Fitch considera que a proposta de Orçamento do Estado para 2016 está baseada em previsões de crescimento e planos de receitas e de despesas que podem “revelar-se irrealistas”.
As negociações do Governo com Bruxelas na elaboração do Orçamento do Estado para este ano esbarraram não apenas na redução do défice de 2016, mas também nas previsões de crescimento apresentadas pelo ministro das Finanças, Mário Centeno.
Grandes fundos de investimento com perdas na solução do Novo Banco são dos principais financiadores da banca nacional e estão com reservas em ceder novos empréstimos.
O aumento do Imposto sobre Produtos Petrolífeos anunciado hoje pelo ministro das Finanças representa a 14ª subida da tributação aplicada à gasolina e ao gasóleo desde a liberalização do mercado de combustíveis, há 12 anos.
O ministro das Finanças afirmou hoje que o orçamento do estado para 2016 “favorece o crescimento e privilegia a criação de emprego”, ao mesmo tempo que “assegura rigor das contas públicas”.
O governo vai aumentar vários impostos para reduzir o défice para 2,6% do PIB este ano, anunciou hoje o ministro das Finanças, Mário Centeno, na apresentação do esboço de orçamento do estado para 2016.
Vieira da Silva tem a expectativa de fechar hoje o acordo na Concertação Social sobre a subida do salário mínimo nacional (SMN) para 530 euros e a redução da Taxa Social Única para as empresas que tenham trabalhadores a ganhar aquele ordenado. Segundo avançou o i esta semana, a maioria dos parceiros sociais já deu…
Portugal conseguiu financiar-se com juros negativos nas duas emissões de dívida de curto prazo levadas a cabo esta manhã pelo IGCP, o organismo público que gere a dívida do Estado.
A reposição faseada de salários no Estado está a provocar contestação. Muitos magistrados do Ministério Público estão a solicitar o pagamento integral dos vencimentos, alegando que o diploma que determina a reversão gradual dos cortes é nulo. Por lei, as reduções salariais terminaram no final do ano passado.
O Tribunal Constitucional (TC) considerou hoje inconstitucionais os cortes nas subvenções vitalícias de ex-deputados com rendimentos superiores a 2.000 euros por mês. Os juízes entendem que a aplicação de condição de recursos na atribuição destas prestações viola o princípio da confiança.
O ministro da Economia vai deslocar-se à Suíça esta semana para participar no Fórum anual de Davos, num momento em que os investidores internacionais estão a dar sinais de insegurança com a solução desenhada pelo Banco de Portugal para recapitalizar o Novo Banco, que implicou perdas para os obrigacionistas seniores.
Preços descem hoje entre três e 4,5 cêntimos. Fim de sanções ao Irão pode leva a mais quedas.
O ministro das Finanças revelou hoje em Bruxelas que a intervenção no Banif no final do ano passado dificulta a saída do Procedimento por Défices Excessivos (PDE).
O secretário de Estado do Tesouro e das Finanças revelou numa reunião com investidores internacionais que o Governo esteve contra a decisão desenhada pelo Banco de Portugal (BdP) para capitalizar o Novo Banco, que impôs perdas aos detentores de obrigações séniores.
Terreno de Benguela – que está no centro do negócio que Carlos Silva diz ter sido lucrativo – faz parte de um grupo de cinco transações suspeitas do Grupo Espírito Santo em Angola. Autoridades desconfiam que Ricardo Salgado mascarava as contas em Portugal através de vendas fictícias em Angola.