A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (Frente Comum) anunciou hoje que irá marcar uma greve no dia 29 de Janeiro caso o horário de trabalho no Estado não regresse às 35 horas, de forma imediata.
Já não é possível esconder o desconforto entre a gestão do Banif e o Banco de Portugal.
O Sporting, o Novo Banco e o BCP vão hoje tentar chegar a acordo sobre o prolongamento por dez anos de um financiamento de 55 milhões de euros que vence a 17 de janeiro, através de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC).
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (FESAP) recebeu garantias do Governo de que todos os trabalhadores do Instituto da Segurança Social que estão no regime de requalificação vão reintegrar os quadros do organismo num prazo de seis meses.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) indicou hoje que no último mês do ano passado foram utilizadas todas as verbas que restavam da almofada financeira do Estado para 2015.
Depois de anos sob vigilância reforçada da Comissão Europeia, Portugal deveria atingir um défice de 3% em 2015 e, com esse trunfo na mão, sair do Procedimento por Défice Excessivo (PDE) na primavera deste ano. Mas a execução orçamental na reta final do ano passado trouxe incerteza e o caso Banif acrescentou um enorme ponto…
Última versão do plano de recuperação do Banif é de outubro de 2014 – um ano antes das eleições legislativas.
O Banco Central de Espanha recomendou à administração do Popular que desistisse da compra do Banif. E indicou às autoridades portuguesas que a proposta do Santander seria mais adequada.
O financiamento que o Novo Banco fez ao Sporting com títulos de dívida convertíveis em ações está a complicar as contas da instituição, sob pressão das autoridades reguladoras para desinvestir em áreas não prioritárias. Há 27 milhões de euros desses empréstimos que vencem a 17 de janeiro e o clube quer prolongar por dez anos…
Os principais bancos em Portugal não terão de assumir perdas com a solução decidida pelo Banco de Portugal para recapitalizar o Novo Banco. O reforço de capitais vai feito à custa de grandes fundos de pensões e bancos que detêm dívida da instituição, já que o regulador decidiu transferir obrigações séniores para o Bes ‘mau’.…
Com a aprovação do plano de reestruturação pela Comissão Europeia, o Novo Banco tem de acelerar a venda de ativos e o desinvestimento em áreas consideradas não estratégicas. Ao que o SOL apurou, as posições no Benfica e no Sporting, na Controlinveste e na Pharol estão entre os ativos em que o grupo está a…
O BPI apresentou hoje na Conservatória do Registo Comercial o registo do projecto de cisão para separar do banco os negócios relacionados com Angola. A medida serve para contornar a exposição a Angola e para cumprir as normas de cálculo de risco impostas pelo Banco Central Europeu, mas tem dois adversários de peso, que ainda…
Administradores vão ter de provar que não contribuiram para a queda do banco. Gestores perderam ainda milhares de euros com o dinheiro que tinham em acções e obrigações. As perguntas e respostas.
Administradores vão ter de provar que não contribuiram para a queda do banco. Gestores perderam ainda milhares de euros com o dinheiro que tinham em acções e obrigações. António Varela, administrador do Banco de Portugal, ficou sem 50 mil euros. Família de Horácio Roque perdeu 45 milhões.
O aperto financeiro do Serviço Nacional de Saúde é visível pelos pagamentos em atraso dos hospitais, que teimam em não desaparecer das contas públicas.
O ministro das Finanças revelou hoje no Parlamento que a solução preferida pelo Govero para intervir no Banif não era a resolução, e sim a recapitalização pública do banco e fusão com a Caixa Geral de Depósitos (CGD). Mário Centeno indicou que essa solução não avançou por “impedimentos legais”.
O ministro das Finanças explicou hoje no final do Conselho de Ministros que o dinheiro aplicado na solução do Banif virá do Orçamento do Estado e terá reflexos no défice global deste ano. Contudo, Mário Centeno esclareceu também que a operação “não terá consequências a nível do Procedimento por Défice Excessivo”. Ou seja, será encarada…
Com a recusa de Neeleman em voltar atrás na privatização, opções do Governo são escassas e têm riscos. Reverter a operação por via administrativa ou nos tribunais pode implicar indemnizações e violação de leis comunitárias. Venda pode ainda ser colocada em causa pela ANAC, que dá parecer final em fevereiro.