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José Manuel Moroso


  • Em nome do vinho partiram à aventura

    O casal Jorgensen desbravou mares longínquos a bordo de um veleiro, à procura de um local onde pudessem constituir família e produzir vinho. Conseguiram-no em terras alentejanas.


  • Perseguição aos frades acaba em vinho

    A Torre do Frade traz-nos do Alto Alentejo dois brancos cheios de frescura para fazer frente ao Verão.


  • O castelo de João Portugal Ramos

    Em pleno coração do Alto Alentejo ergue-se o imponente castelo de Estremoz e quase se sente por aquelas grossas paredes a força da sua história secular.


  • Pronúncia do Norte chega ao Alentejo

    Um mundo feito de ideias preconcebidas é coisa que não entra na cartilha dos enólogos, sempre à procura de inovação, de sabores e aromas que possam resultar de uma casta ou da misturas de castas, com personalidades tão diferentes consoante o seu berço e o sol que as ilumina.


  • Do campo de batalha para o copo

    Seis de Abril de 1384. As forças de Castela, totalizando sete mil homens, avançam no terreno com uma poderosa cavalaria pesada.


  • Uma tradição de família

    Vastas planícies, algumas florestas e extensos olivais, eis a paisagem dominante do distrito de Portalegre, onde vamos encontrar, em Casa Branca, a Herdade do Mouchão.


  • A recompensa da espera

    Após 60 anos do primeiro Barca-Velha, surge a 17.ª colheita, com uvas da vindima de 2004 da Quinta da Leda. Sem pressas nem pressões.


  • Um vinho entre poemas

    Ai, há quantos anos que eu parti chorando deste meu saudoso, carinhoso lar!…».


  • Uma prova em casa

    Organize um jantar de amigos e faça uma prova de harmonização com a comida. Verá como vai ser divertido e, ao mesmo tempo, um momento de aprendizagem.


  • Vibrante e exótico

    O Verdelho 2011, vindo das terras quentes do Alentejo, é um bom companheiro do peixe e das carnes brancas grelhadas.


  • Nascido em berço com história

    A Quinta de Cidrô transformou-se num modelo de experimentação vitivinícola para a região do Douro. Os resultados têm tido sucesso.


  • A ciência do vinho

    A viticultura de precisão é hoje uma das mais importantes armas que alguns enólogos têm à sua disposição para produzirem vinhos com grande qualidade, tentando antecipar e avaliar dados tão importantes como a temperatura, a precipitação, a radiação, a velocidade do vento, a humidade e a diversidade de tipos de solos.


  • Alentejo quente e seco opera milagres

    Cinco quintas em quatro diferentes regiões vinícolas (Alentejo, Lisboa, Beiras e Douro) permitem à Companhia das Quintas produzir vinhos com personalidade própria, atendendo às características específicas de cada local onde as vinhas estão plantadas.


  • O Algarve não é só praia

    Algarve, terra de vinho? E por que não? A existência de vinho nesta região remonta à presença árabe no sul da Península Ibérica e a sua importância chegou a ser decisiva num período negro para a região vitivinícola do Douro, cujas vinhas foram gravemente atacadas pela filoxera, levando muita gente à miséria.


  • Legado é mensagem. É vida

    Legado: o que as gerações passadas transmitem às actuais». A definição fria do dicionário esconde toda a emoção que o momento encerra. É apenas uma palavra. Mas o verdadeiro legado, aquele de que vos falamos hoje, é muito mais do que isto. É uma prova de vida, um acto humano e tem nome: Fernando Guedes.


  • Um bom vinho à beira do Douro

    A FAMÍLIA Serrano Mira é uma das mais antigas ligadas à produção de vinhos na região do Alentejo e é quem está à frente da Herdade das Servas.


  • Três séculos de história

    A Quinta do Vallado é uma das mais antigas e famosas do Douro. Construída em 1716, pertenceu à lendária D. Antónia Adelaide Ferreira, mantendo-se hoje na posse dos seus descendentes.


  • À descoberta de um vinho

    Todo o vinho tem a sua história e a deste é bem curiosa. José de Sousa Rosado Fernandes foi um importante agricultor alentejano e eram famosas, na década de 40 do século passado, as festas e as caçadas que organizava e onde servia o seu Tinto Velho José de Sousa.


  • 15 produtores, 18 quintas, um néctar

    O projecto é único: 15 produtores, proprietários de 18 quintas distribuídas pelas três sub-regiões do Douro (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior), juntaram-se para atingir uma meta que individualmente não conseguiam – produzir vinhos de alta qualidade.