Fruto da paixão por um país e por uma região, continuam a nascer vinhos que animam os nossos paladares.
Dos ambientes aconchegadores e calmos, o clássico conhaque muda de roupagem e vai às discotecas.
A Quinta do Vallado acaba de lançar um Porto velhíssimo (1866), o Adelaide Tributa, em honra do bicentenário do nascimento de D. Antónia Adelaide Ferreira, mulher que colocou o Douro vinhateiro no mapa.
A Adega Mayor completa uma trilogia de edições limitadas com um vinho que homenageia a capacidade do homem sonhar e descobrir o universo.
A Fundação Stanley Ho apostou em dois projectos de origem e os seus vinhos começam agora a conquistar o mercado.
A Herdade das Servas apresentou o seu topo de gama Vinhas Velhas 2009, que apenas conheceu duas colheitas. Um vinho para saborear e guardar.
Não é um conto. Trata-se antes de uma história de solidariedade que irá envolver idosos e crianças. O exemplo vem da Casa Ermelinda Freitas que lançará 1.500 garrafas magnum no mercado, cujas receitas de venda reverterão para os mais carenciados
A Herdade do Esporão acaba de lançar a colheita de 2007 do seu tinto Torre, um vinho que é produzido apenas nos anos em que a natureza oferece condições excepcionais. A primeira vez que isso aconteceu foi em 2004, altura em que o Torre saiu a público.
O consumo interno de vinho tem vindo a diminuir, conclui um estudo da GfKTrack.Wine, empresa que monitoriza o sector vitivinícola nacional.
A Real Companhia Velha apresentou duas novas marcas: um topo de gama e uma interessante experiência com o Rufete, uma casta muito antiga que pode abrir uma nova tendência de consumo.
As famosas Caves Messias cresceram com o vinho do Porto, mas a fama dos seus espumantes e do seu néctar já passaram fronteiras. Aqui fica uma amostra.
O projecto de Pedro Araújo é um sucesso e um dos seus vinhos já é considerado um dos melhores brancos portugueses.
A Quinta dos Roques, com o seu século de existência, transfigurou-se. A sua aposta de modernização trouxe-nos vinhos de grande qualidade
Luís Pato inovou numa área normalmente fechada a grandes mudanças e ganhou a aposta. Amante incondicional da casta Baga, com a qual produziu o seu primeiro vinho em 1980, faz com ela grandes vinhos de quinta.
A casa de Cello é uma empresa familiar que se dedica à exploração vitícola já há quatro gerações. Começaram com a Quinta de Sanjoanne, herdada em 1880 e que está situada no coração do Entre-Douro e Minho, na zona dos vinhos verdes, perto de Amarante. Mas era necessário algo mais.
Em terra de vinho do Porto e de tintos, Alves de Sousa cometeu uma ‘heresia’. Apostou muito forte nos brancos, ganhou adeptos por todo o mundo e a sua ‘revolução’ vingou.
A Quinta do Couquinho, perdida em terras do distrito de Bragança, começou por ser uma produção agrícola. Hoje, ali faz-se vinho e o padrão é só um: qualidade.
Desde o tempo dos romanos que os vinhos do Ribatejo granjearam boa fama. Depois de uma fase menos boa no século XX, ei-los que voltam a registar grandes padrões de qualidade.
Em tempo de Verão, a temperatura convida a bebidas frescas. Se é verdade que podemos optar pelos vinhos brancos ou rosés, há quem prefira uma incursão pelos cocktails.