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Luís Gonçalves


  • Vistos gold: uma medida polémica dos países mais pobres da Europa

    Os vistos gold tornaram-se uma das maiores fontes de rendimento de vários países da periferia europeia – sobretudo os mais pobres ou que enfrentaram maiores dificuldades financeiras com a crise dos últimos anos. Mas a forte concorrência e as condições cada vez mais flexíveis da sua atribuição já levantaram dúvidas na Comissão Europeia e no Parlamento Europeu.

    Vistos gold: uma medida polémica dos países mais pobres da Europa

  • Consumo é o motor do pós-troika

    É um regresso ao passado. O consumo privado vai ser o principal motor da economia este ano depois de os portugueses terem regressado às lojas para comprar electrodomésticos, telemóveis e automóveis. O consumo está a substituir as exportações, que foram o grande suporte da economia nos últimos três anos, mas estão a ser anuladas pelo…


  • Governo leva estratégia e saída da troika ao Eurogrupo

    Não é em Lisboa, mas sim em Atenas que arranca provavelmente mês mais decisivo do ano para Portugal. É na capital grega e epicentro da crise do euro, que a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, dá o tiro de partida num Abril carregado de eventos.


  • Pós-troika: Portugal será o 2.º pior aluno do euro

    O pós-troika promete ser duro para as famílias portuguesas e para a economia, cuja distância para a Europa vai continuar a alargar-se nos próximos anos. Segundo um índice compilado pela agência Bloomberg, que agregou alguns dos principais indicadores da ‘saúde económica’ de um Estado – crescimento da economia, rendimento per capita, desigualdade na distribuição da…


  • Euro penaliza exportações

    O euro voltou a valorizar e atingiu na semana passada um máximo de Outubro de 2011, estando prestes a ultrapassar a barreira de 1,40 dólares. A recuperação da economia europeia, a manutenção dos estímulos económicos nos EUA e novos dados de desaceleração em regiões como a China e Japão estão a fortalecer o euro face às principais…


  • Dívida já foi reestruturada 5 vezes desde 2011

    Durante o resgate, a dívida pública nacional foi renegociada três vezes com a troika e outras duas com privados. Analistas admitem um novo prolongamento de prazos, mas não acreditam num perdão de dívida.


  • Troika ignorou impacto social e económico

    O Parlamento Europeu (PE) aprovou esta quinta-feira as conclusões do relatório sobre a actuação da troika, salientando que, apesar de as intervenções externas terem evitado a bancarrota de Portugal, Grécia ou Irlanda, a actuação dos credores foi pautada por métodos de trabalho desadequados, falta de transparência, legitimidade democrática e responsabilização.


  • Opções de saída do resgate

    A Europa já quase garantiu a ‘saída limpa’ de Portugal, mas em Bruxelas surgem alertas para uma “tentação” que poderá sair cara ao país. O cautelar garante que as reformas são feitas e alivia o financiamento, diz instituto presidido por Jean-Claude Trichet.


  • Resgate: O preço da saída limpa

    A dois meses do fim do programa de assistência financeira, parece cada vez mais provável que Portugal vai ter uma saída limpa e que a decisão será política. Portugal quer, Alemanha apoia e Bruxelas assina por baixo.


  • União bancária acelera fusões

    A entrada em vigor da união bancária na Zona Euro, no final do ano, poderá acelerar uma vaga de consolidação na banca portuguesa, envolvendo sobretudo os cinco grandes bancos, que controlam 80% do mercado.


  • Troika obriga a manter opção do cautelar

    A troika quer que o Governo mantenha o programa cautelar na agenda e não concentre os esforços numa saída ‘limpa’. Os credores externos estão a pressionar o executivo de Pedro Passos Coelho a garantir “condições de segurança” na saída do programa de assistência e evitar surpresas após o fim do resgate, apurou o SOL junto…


  • BCP na mira da Guiné Equatorial

    A Guiné Equatorial está interessada em investir no BCP, uma vez concretizada a compra de 11% do Banif. A entrada no capital do banco deverá ser feita através de um fundo de investimento, estando em estudo uma parceria com investidores angolanos, soube o SOL.


  • Receitas da Banca afundam 25% em 2013

    O ano horribilis da banca portuguesa em 2013 não se deveu só à desvalorização de activos, às provisões para crédito em incumprimento ou aos elevados custos de financiamento. A queda abrupta de receitas e a incapacidade de cortar os custos de funcionamento foram dois factores determinantes para o aumento de 63% dos prejuízos globais dos…


  • FMI e UE não se entendem sobre Portugal

    “Eles não se entendem, passam a vida a discutir”. Este era o desabafo ao SOL de um membro da equipa que acompanhava a troika em Portugal ainda o programa ia na sua segunda avaliação, em 2011. Mas se as divergências entre o FMI e a Comissão Europeia na condução do resgate existem desde o primeiro…


  • Itália: O gigante com pés de periférico

    “Itália é o exemplo perfeito de um estado que, em apenas duas décadas, se afundou de país industrial e próspero para um deserto económico com tiques de terceiro mundo, má gestão demográfica, colapso cultural e um caos político e constitucional”. A descrição do economista italiano Roberto Orsi, num estudo feito para a London School of…


  • Sem Galp, exportações subiram apenas 2%

    As vendas de combustível da Galp ao exterior foram responsáveis por metade do aumento das exportações portuguesas em 2013, tendo sido decisivas na evolução da única componente da economia que cresceu no ano passado.


  • OCDE faz ‘mea culpa’

    Em 2009 estimou que a economia portuguesa iria estagnar no ano seguinte, mas Portugal cresceu 1,9%. Em 2010, previu um crescimento de 0,8% para 2011 e houve uma recessão de 1,3%. Já com a troika em Portugal, avançou uma queda do PIB de 1,5% em 2012, que seria o dobro (3,2%).


  • Cautelar dá segurança, sair à irlandesa dá votos

    No final do programa da troika, haverá sempre um programa cautelar. A diferença é saber se este é pago por Bruxelas (um cautelar oficial) ou se pelo Estado através uma ‘almofada financeira’ como fez a Irlanda.


  • Iraque, Síria e Líbia investem

    A diversidade de nacionalidades que os vistos gold têm atraídopara Portugal é uma das surpresas deste instrumento. Segundo dados do MNE, até hoje quase 600 investidores de 29 nacionalidades obtiveram o visto dourado em Portugal.