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Luís Gonçalves


  • ‘A TAP e a CGD não são excepções’

    Em vésperas de visitar Luanda, Vítor Gaspar deu uma entrevista ao SOL.


  • ‘A nossa opção é diametralmente oposta à de Salazar’

    Em vésperas de visitar Luanda, Vítor Gaspar deu uma entrevista ao SOL.


  • Gaspar: ‘Não prevejo mais austeridade este ano’

    Em vésperas de visitar Luanda, onde irá discutir com o governo angolano as privatizações em Portugal e a eliminação de dupla tributação entre os dois países, Vítor Gaspar concede uma entrevista ao SOL. O ministro das Finanças sublinha que o cumprimento do programa da troika é a única garantia para recuperar a credibilidade nos mercados.


  • Grécia: 500 mil empregos à vista

    A Grécia tem hoje recursos e capacidade para gerar 50 mil milhões de euros e 500 mil novos empregos em dez anos, diz um estudo da McKinsey. Um impacto que faria, até 2020, o PIB grego subir 40%, o emprego 20% e restaurar a competitividade.


  • Grécia: A década perdida

    Os credores externos da CE, FMI e BCE aprovaram esta semana um segundo pacote de assistência de 130 mil milhões de euros, válido até 2015. Depois de cinco anos de recessão, dois de resgate e de o país continuar no centro da maior crise da Zona Euro, a Grécia tem, provavelmente, a última oportunidade para…


  • Papandreu: ‘Portugal precisa de mais tempo’

    O ex-primeiro ministro grego alertou, hoje, que se não houver uma resposta europeia para a crise da dívida soberana, Portugal será empurrado para a bancarrota, independentemente do cumprimento do acordo da troika ou das medidas de austeridade que o país implemente.


  • 10% dos postos de abastecimento podem fechar

    Cerca de 300 postos de abastecimento de combustível poderão fechar até final do ano em Portugal e colocar no desemprego mais de 2.500 pessoas.


  • Troika preocupada com ausência de sinais de retoma

    A ausência de sinais de crescimento económico futuro e a deterioração da situação orçamental em Espanha são as principais preocupações da troika face a Portugal, após a terceira revisão ao programa de assistência financeiro nacional, que terminou na passada segunda-feira.


  • Plano para o emprego jovem até Abril

    Durão Barroso pediu ao Governo português para apresentar à Comissão Europeia (CE) uma estratégia de combate ao desemprego jovem, até meados de Abril.


  • Exportações dos PALOP para Portugal duplicam

    Petróleo faz vendas de Angola a Lisboa crescerem 109% em 2011 e melhora o saldo comercial para níveis de 2006. Exportações de Cabo Verde e Moçambique subiram mais de 30%.


  • Troika admite estudar flexibilização do fundo da banca

    Os credores externos de Portugal poderão estar disponíveis para autorizar o uso de parte do fundo de 12 mil milhões de euros destinados a capitalizar a banca para outros fins, apurou o SOL.


  • ‘O euro foi um mau negócio para Portugal’

    Em entrevista ao SOL, Pedro Lains diz que a moeda única foi um mau negócio para o país, «mas não sabemos se não foi o melhor negócio que podíamos ter tido».


  • ‘Passos não ganha eleições com a actual política económica’

    Pedro Lains diz que a austeridade está a ser excessiva e mal aplicada e que é necessária uma «inflexão» na forma como os problemas da economia portuguesa estão a ser resolvidos


  • Acordo de concertação esqueceu medidas da troika

    Extensão automática dos contratos colectivos de trabalho e indexação do salário à produtividade ficam por resolver.


  • Portugal forçado a abdicar de centros de decisão

    Há 10 anos surgiu o Manifesto dos 40, com influentes economistas e gestores a defender a manutenção dos centros de decisão em Portugal. Hoje o país está descapitalizado e a questão deixou de fazer sentido. Resta-nos manter as competências.


  • Banco central irlandês segue cortes do Governo

    O Banco Central da Irlanda introduziu medidas de austeridade e de corte de vencimentos semelhantes aos aplicados aos funcionários públicos pelo governo de Dublin. É uma posição contrária à revelada esta semana pelo governador do Banco de Portugal (BdP), que quer manter os subsídios de férias e de Natal dos colaboradores, optando por alternativas para…


  • Por que não entram as privatizações no défice?

    2012 será o grande ano das privatizações e, até meados de 2014, o Governo terá arrecadado mais de 5,5 mil milhões de euros em receitas com estas operações, quase o mesmo que o Estado ganhou com a transferência dos fundos de pensões da banca (seis mil milhões) este ano. Porém, ao contrário do que acontece…


  • Passos privatiza mais num ano que Sócrates em 5

    Governo vai privatizar mais de quatro mil milhões de euros de activos em 2012, o dobro do previsto inicialmente com a troika. Em 2014, a Caixa-Geral de Depósitos será o último reduto do Estado na economia.


  • Passos admite défice de 5,2% em 2012

    As medidas do Orçamento do Estado para 2012 (OE2012) não são suficientes para cumprir o défice orçamental de 4,5% do PIB no próximo ano, admitiu o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, esta semana, na reunião do Conselho Nacional do PSD. Novos encargos com hospitais-empresa e pensionistas da banca são os responsáveis por nova derrapagem nas contas…