Portugal deixa dívida pública subir até quase 130% para criar verba de segurança contra “os humores do mercado”. Estado cativa 13,8 mil milhões, o suficiente para viver seis meses sem a troika ou evitar seis a sete emissões de dívida. Seis mil milhões da banca podem ser reserva adicional.
Saúde e educação mais caras e com menos serviços, novas reduções de salários, prestações sociais e vaga de despedimentos na função pública. Estas são algumas das consequências que os portugueses podem enfrentar caso o país não consiga evitar um segundo resgate integral da troika, segundo vários economistas contactados pelo SOL.
Um ano e 17 mil milhões de euros é o máximo que Portugal pode pedir à troika para sair do resgate. O acesso ao programa cautelar está mais longe com juros a 7%, elevadas amortizações até 2016 ou novos cortes de rating, dizem os analistas. Porém, a Europa pode fazer Portugal passar na ‘secretaria’ e…
É o cargo mais poderoso nos EUA a seguir à presidência e responsável pela condução da política económica norte-americana e em parte da restante economia mundial. Em Janeiro, poderá ser ocupado pela primeira vez por uma mulher: Janet Yellen.
Um assalto em directo, um site com dados secretos, espiões em tempo real na net e um Papa a bater com a porta. Além de cortes nos subsídios, da crise bancária e do pedido de ajuda à troika.
Governo reembolsa na segunda-feira a emissão que marcava o ‘regresso aos mercados’. Operação teve de ser suavizada já este ano.
O vice-primeiro-ministro considerava que tinha sido afastada do cenário da 8.ª e 9.ª avaliações da troika, que agora se iniciaram, a chamada ‘TSU dos pensionistas’ – um corte de 436 milhões de euros, já em 2014, nas pensões de todos os reformados do regime geral da Segurança Social.
Ao contrário de Portugal, Grécia e Irlanda optaram por avançar com a redução de funcionários públicos e o corte das pensões logo no início dos programas de assistência.
Cinco anos após a falência do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers, o perfil do sector financeiro global pouco mudou, mesmo após ter sofrido a maior crise em 80 anos.
Nova troika, novo Governo, os mesmos problemas. Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu regressam esta segunda-feira a Lisboa, para mais uma avaliação ao programa de assistência a Portugal.
Depois de ter registado o maior crescimento em cadeia de toda a Zona Euro no 2.º trimestre, com uma subida do PIB de 1,1%, os primeiros dados de Julho estão a reforçar a ideia de que a economia portuguesa poderá ter mesmo batido no fundo em meados do ano.
Os juros da dívida portuguesa vivem há mais de um mês o período mais estável desde o resgate financeiro. A resolução da crise política, os bons indicadores económicos do segundo trimestre e os sinais de recuperação da Zona Euro são factores que estão a travar as oscilações dos juros.
Portugal e França cresceram o dobro da previsão mais optimista, enquanto a Alemanha registou a maior expansão da economia em mais de um ano. Estes três países foram, por razões distintas, as ‘estrelas’ do segundo trimestre deste ano, um período que o futuro dirá se marcou o ponto de viragem na crise da Zona Euro…
Primeiro-ministro faz rentrée no Pontal com um trunfo para as autárquicas. Governo quer matar espiral recessiva.
Banif a um cêntimo, BCP a dez e restante banca abaixo de um euro. As acções dos bancos portugueses perderam mais de 90% do valor desde 2008. O valor residual é um chamariz para especuladores e um perigo para pequenos accionistas iludidos pelo lucro fácil.
Será provavelmente um dos ‘trunfos’ do Governo para este Verão, mas o mérito deve-se mais a uma Páscoa prematura este ano do que aos efeitos da política de Passos Coelho e Vítor Gaspar.
Subir Lall, novo chefe de missão do FMI, pediu menos austeridade na Holanda para tirar o país da recessão. John Berrigan, da Comissão Europeia, é um dos ‘arquitectos’ da união bancária.
A dívida pública portuguesa pode estar a poucos meses de se tornar a segunda mais elevada da Europa e ultrapassar a Itália, que historicamente sempre foi um dos Estados mais endividados da União Europeia (UE).
O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal, Abebe Selassie, vai sair do programa português para assumir funções no departamento africano da instituição, confirmou fonte oficial do FMI ao SOL.