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Marcos Pereira


  • Michael Augustin: rindo de uma absurdidade de cada vez

    Aqui temos um livro que não se propõe mudar o leitor dos pés à cabeça, mas que o auxilia, oferecendo a possibilidade de rir da vida do personagem, e da sua. Um Tal de Koslowski, de Michael Augustin (1953.), é um lembrete colado no meio do frigorífico impoluto a que chamamos, na falta de melhor…

    Michael Augustin: rindo de uma absurdidade de cada vez

  • Czeslaw Milosz. De que falamos quando falamos de totalitarismo?

    Com a chegada de “A Mente Aprisionada”, num comboio que demorou 65 anos, o leitor português fica perante um livro de classificação difícil, onde os “temas de sempre” se vergam pela mão virtuosa de Czeslaw Milosz (1911-2004). Temos diante de nós um livro que não dá o flanco, mas que tem essa particularidade rara de…

    Czeslaw Milosz. De que falamos quando falamos de totalitarismo?

  • Czeslaw Milosz. De que falamos quando falamos de totalitarismo?

    Com a chegada de “A Mente Aprisionada”, num comboio que demorou 65 anos, o leitor português fica perante um livro de classificação difícil, onde os “temas de sempre” se vergam pela mão virtuosa de Czeslaw Milosz (1911-2004). Temos diante de nós um livro que não dá o flanco, mas que tem essa particularidade rara de…

    Czeslaw Milosz. De que falamos quando falamos de totalitarismo?

  • Alexandre Sarrazola e os seus 700 fantasmas

    Há livros que se estão nas tintas, outros pedem, este exige. Uma coisa bem simples na verdade: que o leitor seja um curioso sem pudor e que não se perca nas fáceis distracções do fogo de artifício

    Alexandre Sarrazola e os seus 700 fantasmas