Saber qual o índice ultravioleta previsto para cada dia é o mais importante quando se consulta a meteorologia no Verão. «É a medida essencial, que as pessoas deveriam conhecer», defende Osvaldo Correia, secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo.
Ainda a bola não tinha chegado à área do adversário, no televisor da sala, e já Célia gritava golo na cozinha. Varela acabara de marcar, no relato da TSF, e quem assistia à emissão da SIC não imaginava sequer que a jogada fosse terminar em golo. E na vitória da Selecção Nacional contra a Dinamarca.
Nasceu numa aldeia sem electricidade e só viu televisão em casa aos 14 anos. Na SIC desde o primeiro dia do canal, diz que não pode fazer jornalismo cinzento. «É meu dever emocionar-me, aplaudir ou indignar-me».
A próxima reunião da CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios) vai ser decisiva para o futuro da medição de audiências. Todas as possibilidades estão em cima da mesa: desde correcções ao sistema da GfK à repetição do concurso para a escolha de uma nova empresa que assegure o serviço.
Deixou a rua, tornou-se pivô e ganhou o bichinho do imprevisto. Mas em Fora d’Horas, despiu tudo isso. Acha estranho que a SIC Notícias tenha perdido a liderança dos canais pagos. «Oiço falarem muito do nosso trabalho».
O jogo de Portugal frente à Dinamarca foi ontem visto por mais de 1,9 milhões de espectadores, teve um share de quase 75% e foi o programa mais visto do dia.
O primeiro relato de futebol foi um Castrense-Boavista dos Pinheiros, há mais de 20 anos. Mas hoje ainda sente a «dificuldade» da narração. É preciso muita concentração e rapidez de raciocínio, sem recorrer a muletas.
Começou no Correio do Minho e entrou para a RTP, com 18 anos. Apresentou País, País e, um ano depois, era pivô do Telejornal, ao lado de José Eduardo Moniz. Paula Magalhães fez parte da equipa que lançou a TVI, esteve «encostada» durante 12 anos, mas acabou por regressar aos ecrãs. Apresenta Portugal Português e…
A Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) encontrou uma solução temporária para as falhas de sinal da TDT. Durante 180 dias a PT – responsável pela transmissão do sinal digital de televisão – vai poder utilizar três emissores para cobrir as zonas onde é mais difícil ver TV desde o apagão.
No dia em que Paulino Coelho se estreou nas manhãs da Rádio Renascença, ficou de baixa. Tinha estado na véspera a ver um jogo do Sporting e a emoção estragou-lhe a voz. Há 26 anos a trabalhar, diz que a rádio é companhia. «Uma voz amiga».
Sentiu mais medo no Egipto do que num cenário de guerra, «pela violência descontrolada que se vivia» no país. Como repórter de Internacional diz que tem de estar preparada para passar três meses fora. Sem fazer planos.
Os hortícolas estão a substituir as plantas tradicionais nos jardins. Os portugueses cultivam-nos como se fossem flores em canteiros. Nascem hortas ajardinadas, tal como acontece na paisagem francesa de Villandry.
Durante o temporal da Madeira, esteve uma tarde inteira no ar com a ajuda do Twitter. No Justiça Cega, na RTP Informação, coloca-se na posição de espectadora. Diz que se impuser ordem, o programa «perde metade da graça».
Julgava-se uma menina da imprensa, mas acabou na televisão. Está habituada a depender do improviso, mas ainda acusa «alguma pressão» em directo. No programa Opinião Pública, nunca sentiu tanto o desalento e o desespero dos espectadores como agora.
Há zonas do país onde é muito difícil captar o sinal digital. Uma semana depois do apagão, Mira, no distrito de Coimbra, ficou sem ver televisão, apesar de ter dois emissores a 30 quilómetros e de ficar numa zona plana, no Litoral. Uma fonte ligada ao processo de transição para a TDT, explica ao SOL…
A relação com o humor começou de forma casual, quando só usava as piadas «como defesa». Com o 5 para a Meia Noite na RTP1 receia que a atenção mediática o possa desvirtuar. E aos outros ‘anfitriões’ também.
A alteração à lei da televisão prevista para este ano irá permitir a venda de um dos canais da RTP e a emissão do Canal Parlamento numa das frequências disponibilizadas pela Televisão Digital Terrestre (TDT), afirmou o ministro Miguel Relvas, esta semana.
O livro sai no momento em que Judite Sousa completa um ano na TVI: «É um projecto importante e quis que saísse agora, também porque é um tempo dominado pelas questões financeiras e económicas».
Licenciada em História, entrou para a RTP Porto ainda não tinha 19 anos, mudou-se para Lisboa pela mão de José Eduardo Moniz e chegou a directora-adjunta de Informação da RTP. Apresentou noticiários, fez entrevistas e reportagens. Deixou a sua primeira casa, ao fim de 32 anos, e é hoje a directora-adjunta de Informação da TVI.…