Pakhóm é um amador ao pé da gula dos modernos. Da ganância e incúria de ricos, pobres, e assim-assim. Da tonteria de continentes que à conta das notas se arriscam a valer pouco mais que meio tostão furado.
Estudava Filologia Românica na Faculdade de Letras de Lisboa quando em Março de 1972 e em Junho de 1973 via editados os primeiros livros de poesia. A Noção de Poema e Crítica Doméstica dos Paralelepípedos, então publicados na colecção Cadernos de Poesia da Dom Quixote, têm nova edição, distante dos tempos em que o premiado…
Alerta: aqui vai o primeiro possível turn off. As reacções à estreia nos EUA da terceira temporada de Masters of Sex não parecem ser as mais auspiciosas. Ainda assim, adie o zapping, porque cada um sabe de si, sobretudo quando o tema é o que dá forma e conteúdo à série protagonizada por Michael Sheen…
Matthew McConaughey e Woody Harrelson guiaram-nos pelos fantasmas da Louisiana, na primeira leva de episódios assinados por Nic Pizzolatto. É tempo de rumar à Califórnia, e de seguir os passos do novo elenco de serviço: Colin Farrell, Vince Vaughn, Rachel McAdams, e Taylor Kitsch. Pode parar de contar os dias de espera. A segunda temporada de…
Nesta semana, segue para a Guiné-Bissau, no âmbito do Fórum da Juventude da CPLP. Em Julho, mês em que se assinalam os 30 anos do Conselho Nacional da Juventude, Joana Branco Lopes faz mais uma escala com a concertação na mira, agora em Moçambique. Em Setembro, vamos ver a presidente do CNJ em Nova Iorque, a representar os jovens…
A indisciplina do ‘comuna’ do liceu Pedro Nunes, que aos sete já fazia comícios nos autocarros, valeu-lhe faltas e expulsões. Esmerou-se nas notas, fez-se jornalista, hoje é “só uma pessoa que escreve em jornais e aparece na TV” a quem a história, diz ele, garantirá um modesto rodapé. Reuniu as crónicas em A Década dos…
A indisciplina do ‘comuna’ do liceu Pedro Nunes, que aos sete já fazia comícios nos autocarros, valheu-lhe faltas e expulsões. Esmerou-se nas notas, fez-se jornalista, hoje é “só uma pessoa que escreve em jornais e aparece na TV” a quem a história, diz ele, garantirá um modesto rodapé.
A conversa decorreu em inglês, com direito a tradução, a ponte possível entre o pensador e o músico. É aqui que entraria o jazz, um idioma capaz de pacificar Babel e resolver todos os problemas de expressão. Corria o ano de 1997, quando o filósofo Jacques Derrida entrevistou Ornette Coleman, coincidindo com os três concertos…