Depois veio o 11 de Setembro e relatei o que via na TV para audiências tão atónitas como eu, consciente de que o mundo, o meu e o dos outros à minha volta, nunca mais seria o mesmo.
Há qualquer coisa de anormalmente sombrio na escolha do Shoah como tema de uma novela para por à venda no Natal. É tanto mais sinistro por ser uma ação consciente, deliberada.
Se uma imagem vale mil palavras, os sete segundos da diatribe de António Costa contra os médicos descrevem-no melhor do que tudo o que possa ser escrito sobre o homem que governa Portugal.
Disse que não iria com uma máscara sanitária ao aniversário de Abril na Assembleia porque «nunca se mascarou». Interrogado sobre mais esse ato de denodo, disse que havia para aí muitos mascarados que fingiam que gostavam do 25 de Abril, mas não gostavam nada.