A estratégia de segurança nacional é todo um programa de “grande substituição” dos Aliados dos EUA.
Ao longo da história os diversos impérios dominaram vastos territórios, estabelecendo fronteiras. Portugal e Espanha fizeram-no, à escala planetária, entre 1494 (Tratado de Tordesilhas) e 1750 (Tratado de Madrid).
O segundo mandato de Trump trouxe às relações internacionais imprevisibilidade, instabilidade e doses generosas de diplomacia do megafone
As preocupações da humanidade com a defesa do ambiente são suficientemente recentes para serem posteriores à codificação do Direito Internacional Humanitário (DIH), ou seja o conjunto de regras jurídicas que obrigam todos os Estados (e também os actores não estatais) quanto à forma de proceder em conflitos armados.
As notícias da morte da “velha” ordem mundial são, felizmente, manifestamente exageradas.
A 30ª Conferência das Partes na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas terá início, em Belém do Pará, no dia 10 de Novembro e durará, teoricamente, até ao dia 21.
As sanções económicas são uma alternativa ao uso da força, permitem uma justificação moral aos Estados que não queiram, ou não possam, reagir pela força à agressão armada ilícita.
O ano lectivo de 2025/2026 assistiu a uma queda significativa no número de inscritos no primeiro ano do ensino superior.
A “Cimeira” organizada em Sharm El Sheikh teve mais de Bollywood, sem música, do que da solenidade que a “Summitology” ocidental obrigadamente empresta a reuniões de chefes de Estado e de Governo.
A atribuição de medalhas, comendas, prémios e afins obedece à lei da oferta e da procura. Havendo desejo, há medalhinha.
Confrontada com enormes dificuldades geo-estratégicas ou a UE evolui ou definha.
Estão de volta os anos de chumbo mas agora à escala continental.
O uso da força pelo Estado é, do ponto de vista geográfico, limitado em dois planos
O fim da história conhece uma nova vida com o anúncio do fim do Estado ocidental.
Em Gaza há um ignóbil mundo novo de aplicação genocida das tecnologias da informação e da inteligência artificial
Pela presença permanente nos ecrãs de televisão poderíamos pensar que Trump seria o motor da história de uma nova ordem internacional.