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Nuno Melo


  • Bateu no fundo

    O espetáculo deprimente na Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, só reforça a evidência que a manutenção de João Galamba é totalmente insustentável.

    Bateu no fundo

  • Muxima não é aqui

    O primeiro-ministro em vez de fazer política à custa do dinheiro e do esforço dos outros, que assegure também em Portugal os investimentos que concretiza em Angola.

    Muxima não é aqui

  • Costavélico

    A ser dissolvido o Parlamento, como faz sentido, que não aconteça antes de tudo muito bem esclarecido: escândalos da TAP e gestão ridícula do PRR incluídos.

    Costavélico

  • Um género de catequização

    O Chega não só trouxe a ideologia de género para a agenda parlamentar, como achou normal que os impostos pudessem ser gastos na criação de milhares de casas de banho das escolas de 713 agrupamentos.

    Um género de catequização

  • Russo-tropicalismo

    O PS decidiu associar Lula da Silva às comemorações do 25 de Abril, sem noção de que o apoio a ditaduras, deveria ser incompatível com o valor da Liberdade que se pretende celebrar

    Russo-tropicalismo

  • O espelho da governação

    Chegamos a um momento em que nem a guerra, a gestão de fundos comunitários, a inflação, ou a perceção necessariamente subjetiva sobre alternativas de centro-direita, deveriam permitir que Portugal pudesse continuar a ser sujeito à desgraça de um Governo assim.

    O espelho da governação

  • Um ano: resistir para crescer

    Apesar da perda do grupo parlamentar, o CDS-PP tem assegurado parte relevante da liderança da discussão política, imitado nas propostas  por outros, na Assembleia da República e no governo.

    Um ano: resistir para crescer

  • Forças desarmadas

    A soberania também se mede pela capacidade dos países fiscalizarem, explorarem e fruírem os seus territórios.

    Forças desarmadas

  • O apagão moral

    Num país que valorizasse a responsabilidade política, Ana Gomes, António Costa e Catarina Martins pediriam desculpas a Paulo Núncio, ao CDS e ao PSD.

    O apagão moral

  • Um Estado pouco direito e às vezes democrático

    Vai sendo notícia que a falha do Governo paralisa o julgamento do ex-primeiro-ministro José Sócrates e há crimes que começam a prescrever em 2024…

    Um Estado pouco direito e às vezes democrático

  • A imaturidade irresponsável que interessa ao PS

    É importante reforçar a votação do CDS-PP e devolver o partido à Assembleia da República.

    A imaturidade irresponsável que interessa ao PS

  • Em queda livre

    Os socialistas não valorizam o valor do mérito e do esforço. Penalizam o empreendedorismo e desmotivam quem queira apostar no nosso país…

    Em queda livre

  • Um património da democracia portuguesa

    André Ventura achou normal dizer que o Chega engoliu o CDS. Ponderada a influência que confessou receber dos evangélicos, poderá ter a certeza de que mais depressa verá o Chega engolido pela IURD, do que o CDS pelo Chega. Ficcionou também que 99% das estruturas e militantes do CDS, se transferiram para o Chega. Conte…

    Um património da democracia portuguesa

  • Censura e preconceito

    Um Ministério da Cultura preconceituoso nas decisões e centralista na distribuição dos impostos dos contribuintes só pode ser combatido

    Censura e preconceito

  • Ministério da Ilusão

    Sem exames nacionais, será impossível aferir se às classificações atribuídas, corresponderão realmente conhecimentos adquiridos.

    Ministério da Ilusão

  • Marcas de uma governação falhada

    Os 13 governantes substituídos em apenas 9 meses, não são um dano colateral da agressão russa. São o resultado direto do fraquíssimo critério nas escolhas do primeiro-ministro.

    Marcas de uma governação falhada

  • Transpolítica

    O que se passou no Teatro S. Luiz, com a substituição de um ator na peça Tudo Sobre a Minha Mãe, por não ser transexual, não foi apenas absurdo e ridículo; foi igualmente um exercício censório e profundamente opressivo, imposto por agendas do momento, transformadas em ditaduras de minorias, que à boleia do politicamente correto,…

    Transpolítica

  • Um Governo ligado à máquina

    13 governantes substituídos em 9 meses não é normal, tantos  visados em investigações criminais muito menos e um governo não pode ter a sua principal base de recrutamento às portas dos Tribunais. Uma governação com atualização de problemas graves à razão semanal, não é aceitável.

    Um Governo ligado à máquina

  • Mecanismo para verificação de incompetência

    Em Portugal o governo serve-se do Estado para benefício do PS, com o partido persistente nos protagonistas da velha nomenclatura de José Sócrates, com que nunca cortou realmente, enquanto arrasta o país para a lama. 

    Mecanismo para verificação de incompetência