Os da direita autoritária e radical, apesar de todo o dinheiro russo que Putin lhes entregou, e apesar de não serem recebidos por Zelenskii, acabaram por abandonar Putin, pressionados pelos eleitorados (a que ainda dão importância).
Ao omitir informações, nomeadamente sobre o praticante do crime, leva todos os leitores a concluírem, provavelmente mal, que esses indivíduos pertencem sempre a determinadas etnias, mais cobardolas e afeitas ao crime.
Por isso as democracias dão independência ao poder Judicial. É já a contar com esta volubilidade dos povos, e dos partidos que são por eles apoiados.
Que apareçam agora vozes a quererem pressionar a Ucrânia a não humilhar demasiado Putin, é o mesmo que seria ceder a Hitler alguma coisa, e pedir aos ucranianos que estejam preparados para novo apetite bélico do dirigente russo.
O Capelão que criticou o chefe da Marinha vai para o Exército.
Até pode ser que nem sejam anti-ucranianos (mas então por que andariam a ser seguidos pelo SIS), até podem não haver outros responsáveis políticos, mas os da Câmara parece terem tido pouca sensibilidade nesta matéria.
O problema da Lei, é o das muitas pessoas que podem utilizá-la com facilidade, conseguindo assim uma nacionalidade europeia, e desvalorizando a portuguesa.
Lavrov está sempre a ameaçar levar a Guerra da Ucrânia a todo o mundo, pois que o faça de uma vez. Ao menos ficaríamos a saber os Estados que o apoiariam.
por Pedro d'Anunciação Ainda há TVs mundiais a entrevistarem o ministro russo Lavrov, e depois órgãos de comunicação de todo o Mundo a citar declarações suas. E no entanto, quem fez um comentário bem oportuno às suas declarações, foi Iuliia Mendel, o porta-voz do Governo ucraniano, constatando tristemente: ‘Normalmente fazem o contrário do que dizem’. É…
Putin há muito que censura notícias, embora antes de forma menos aberta e clara, e depois são os ucranianos os nazis.
Agora querer fazer depender da posição ucraniana o sucesso de negociações Kiev-Moscovo, no actual contexto, não lembraria a ninguém minimamente preparado.
É uma sina ter maioria absoluta, ainda por cima quando a cultura política de alguns é escassa (e não sonham o que será a Sociedade Civil, dantes bem compreendida por certos políticos tidos de direita, como Francisco Sá Carneiro e Francisco Lucas Pires, apesar de ser um conceito de esquerda, faz falta a toda a gente).
Também depois de Jerónimo, é improvável que o PCP (uma enorme excrescência na actualidade) continue a existir como partido.
por Pedro d'Anunciação O embaixador da China em Lisboa publicou um artigo a explicar a posição do seu país relativamente à guerra na Ucrânia, que era difícil de entender. Segundo ele, Pequim é agora favorável à paz, o que pode ser considerado uma política mais realista do que idealista, porque se trata deste momento e…
Neste momento, não está apenas a fazer com que os ucranianos detestem a Rússia, mas a impossibilitar a Rússia de algum dia chegar a um entendimento que lhe seja favorável com os ucranianos.
Talvez os políticos indicados para as Guerras devam ser diferentes dos políticos indicados para períodos de paz.
Vem isto a propósito do tal jovem que quereria matar uns tantos colegas à balda, e adorava ver filmes sobre atentados nas escolas como a dele. Uma psiquiatra, depois de se afastar a ideia de que a síndrome de asperger (cujo Dia Internacional foi há pouco) pudesse ter alguma coisa a ver com o assunto,…