Claro que estas mulheres, antes homens, terão sempre uma grande vantagem sobre as outras mulheres, sobretudo em desportos bem divididos, porque a constituição masculina dá vantagem aos homens.
Já se tinha visto que os nossos trabalhadores, quando bem enquadrados por uma boa gestão, são dos melhores do mundo: a prová-lo estão não só os emigrantes, mas também os trabalhadores de empresas nacionais cotadas entre as melhores do mundo em produtividade.
Será normal aproveitar os filhos, sobretudo os nossos filhos, para travar uma guerra política?
Já se viu que se a guerra é demasiado importante para ser deixada nas mãos dos militares. Também a saúde o é, para os sanitários. Resta saber se as autoridades civis e políticas estão dispostas a sofrer as consequências de alguma impopularidade, neste caso
Venho defendendo há muito que o Leste aprecia historicamente as ditaduras. E isso explicaria figuras como Putin e a sua popularidade.
No meio disto, Marcelo só tem atribuído o assunto às competências exclusivas do Governo, ele que adora meter-se em tudo, e resolveu questionar as indicações das autoridades de saúde para que o PM faça uma espécie de Quarentena. Com isto não quero desculpar o Governo pelo pouco que tem feito.
Dizem-me que Vítor Fernandes já tinha sido nomeado por Sócrates para a gestão de Bancos. Se for assim, justificam-se todas as reservas.
Será verdade o que eu hoje li sobre a directora-geral de Saúde e a Covid? Que se encontra em isolamento profilático, depois de curada de Covid e já vacinada? Se é assim, e depois de achar que era de desconfiar das suas sugestões, agora fica a prova de que eram realmente erradas. Ainda por cima, tratando-se…
Não era óbvio que se contrariávamos a Europa toda, abrindo-nos completamente a quem não estava muito bem, as coisas iriam correr pior para todos? Mesmo numa visão empresarial mais egoísta e inconsciente? Não será preciso ter a casa arrumada para os outros acreditarem nela?
Já se sabe que no futebol também é preciso sorte. E não é só no futebol. Consta que Napoleão só queria oficiais com sorte, por acreditar tratar-se de uma característica pessoal.
Até na oposição, temos ouvido umas vozes mais sensatas sobre a matéria, como foi o caso de Marques Mendes. O exagero de Moedas, a mostrar que ele não tem jeito nenhum para a política (como imagino que dirão os votantes), não foi seguido por ninguém de monta.
Às vezes penso que a campanha anti-sanitária da candidata do PP de Madrid, e o seu sucesso com ela, foram mal compreendidos em Portugal, onde não se conhece o voto demasiado ideológico e muito mais rígido de Espanha.
Penso que é por estarem mais à frente nisso (e no resto que é consensualmente aceitável), que os nórdicos, apesar de pagarem mais impostos, não se importam com isso.
O exemplo madeirense do BE mostra haver ainda militantes votantes neste partido que não querem ser de pura contestação, como pretenderia o seu líder madeirense anterior.
por Pedro d'Anunciação Claro que em época eleitoral, tudo é de esperar. Mas atacar uma pessoa demasiado séria e sensata (com Pedro Norton, dá uma nota de sensatez ao Telejornal de domingo da RTP, quando aparecem, apesar de não fazerem muito espectáculo, porque mesmo sendo de diferentes partidos, pensam de forma demasiado semelhante, confirmando a ideia…
Dizem os estudos, e como tal eu acredito, que se trata de um vício das classes mais baixas, que o Executivo devia combater, para não as empobrecer mais.
Apesar de o DNA do PSD nada ter a ver com aquela extrema-direita, Rio parece incapaz de cortar de vez com ela.